A Petrobras conseguiu dar uma respirada, após meses na UTI. A divulgação do balanço, se dá algum fôlego à companhia, expõe uma das maiores crises e os prejuízos financeiros e reputacionais provocados pela incompetência, má gestão e irresponsabilidade administrativa na maior empresa brasileira por pessoas que deveriam estar lá para defendê-la e fazer negócios.

Naturalmente, que os descalabros ocorridos em algumas diretorias, principalmente a de Abastecimento, comandada por Paulo Costa, ligado ao PMDB; e na de Serviços, por Renato Duque, ligado ao PT, contribuiu para que a gestão da empresa fosse um desastre. Mas, independentemente do que fizeram diretores e gerentes, denunciados pela PF e o MP, nas delações premiadas, a má gestão de projetos bilionários contribuíram para que os ativos da empresa despencassem R$ 51 bilhões conforme números do balanço divulgada nesta quarta-feira (22). Veja artigo mais completo neste site.

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