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A morte e a vida da grande mídia americana

The Nation edicao marco 2024A mídia está em crise? Os jornais vão desaparecer? Pelo menos a mídia impressa tem sobrevivido a um custo muito elevado, porque perdeu leitores e publicidade, atropelada pelas plataformas online e redes sociais. Quem ainda mantém assinatura de publicações impressas? Os jornais e as revistas estão com os dias contados? Essa é uma pergunta que não é difícil responder. 

A revista americana The Nation publicou artigo esta semana abordando a crise dos jornais americanos, num país que, tradicionalmente, foi referência e fez escola para o jornalismo de todo o mundo. E onde os jornais, pelo menos dos grandes grupos, apesar da preponderância da TV, conseguem sobreviver pela credibilidade conquistada na história dos EUA. Principalmente as publicações das grandes capitais.

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espiritualidade meditacaoPor Ian Mitroff


Eu quero falar sobre dois desafios enfrentados por todas as organizações hoje em dia, pública e privada, lucrativa e não-lucrativa, governamental e de negócios. Eles são: Gestão de Crise e Espiritualidade. Enquanto parecem não ter relação alguma, são na verdade simplesmente lados opostos de uma mesma moeda.

No momento, o principal desafio da gestão de crise é como superar a apatia, orgulho e a negação. O principal desafio da espiritualidade é superar a falsa percepção de que espiritualidade é uma questão totalmente fora da realidade e que não se aplica à maioria das organizações.

Por cerca de 25 anos, meus colegas e eu viemos estudando o comportamento da gestão de crise das principais organizações de todos os tipos. Eu gostaria de poder dizer que durante esse tempo tivemos um progresso significativo, mas não posso. Verdade, muitas organizações têm conseguido melhorias substanciais nos seus planos de contingência, procedimentos e preparações. Mas, o problema é que contingência não é o mesmo que um programa avançado de gestão de crise. Planos de contingência são muito bons para dar suporte a processos, fábricas, computadores, maquinário, operações, etc., porém não é o mesmo que se preparar para enfrentar violência no local de trabalho, empregados desapontados e brechas éticas abertas pela média e alta gerência.

O plano de contingência também não leva em conta que nenhuma crise singular que tenhamos estudado é uma crise singular isolada. Toda crise é simultaneamente um crise ética, de relações públicas, de legislação, de comunicação, operações, etc. Para colocar de forma diferente, toda crise tem elementos éticos, de relações públicas ou comunicação, legais, etc. A menos que alguém planeje e pense sistemicamente e “ligue os pontos”, esse alguém não está preparado para nenhuma crise maior.

Dadas a severidade e a freqüência das grandes crises, o que nos impede de nos preparar melhor? A resposta mais curta é negação! Muitas organizações têm o pensamento de que isso não pode e não vai acontecer com elas. Mas vai!

Pesquisas mostram que aquelas organizações que são mais bem preparadas, não só vivenciam significativamente menos crises, mas são realmente significativamente mais lucrativas. Moral da história: Gestão de crise não é apenas a coisa certa a fazer, mas é realmente boa para os negócios.

E quanto à espiritualidade? Como ela está se saindo? Infelizmente, não muito melhor.

Primeiramente, espiritualidade no local de trabalho não é uma religião. Não é sobre forçar todos a ter ou se adaptar ao mesmo sistema de crença. É sobre reconhecer que quando as pessoas vêm para o trabalho, elas não deixam seus “lados espirituais” em casa. Enquanto a “pessoa por inteiro entrar pela porta todos os dias”, menos ela é forçada a fragmentar-se em milhares de pedaços desconectados.

Sobretudo, as pessoas estão constantemente procurando significado e propósito em suas vidas. E elas querem achar isso onde elas passam a maior parte do seu “tempo despertado”, ou seja, no trabalho. Elas querem trabalhar para uma boa organização, que seja ética e que as trate e a todos com respeito.

Pesquisas também mostram que essas organizações que aprenderam a empregar as necessidades espirituais de seus empregados e de todos os colaboradores são mais lucrativas e produtivas. Mas, tão importante quanto isso, são lugares em que se trabalha mais feliz.

Como estes dois desafios estão relacionados?

Toda crise é uma crise espiritual. Toda crise faz brotar perguntas profundas sobre a bondade da organização e das pessoas que nela estão. Põe a prova nossas suposições mais profundas e ocultas sobre os propósitos da organização e nosso lugar nisso. Por exemplo, a crise é uma falha nossa de alguma maneira? Fomos nós que a trouxemos para nós mesmos? Ela teria acontecido se nós tivéssemos tentado mais intensamente e com melhores programas?

Não existem dúvidas de que esses são tempos de desafios. Alguns iriam dizer que são os mais desafiadores da história da nossa nação. Não há dúvida de que enfrentamos crises incomparáveis. Todavia, acredito firmemente que, se nós pudermos usar esses tempos para desenvolver organizações que sirvam as “necessidades maiores” daqueles conectados a elas, então não só vamos sobreviver, como iremos nos tornar ainda melhores. Se nós não pudermos, nós continuaremos a cambalear de crise em crise.

[Ian Mitroff é professor da Alliant International University de SF; Professor visitante da  UC Berkeley no Centro de Catástrofe e Administração de Risco e professor-adjunto da Escola Pública de Saúde em St. Lous. Ele também é o presidente do Comprehensive Crisis Management em Oakland, Califórnia. http://compcrisis.com.]

Two Challenges: Crisis Management and Spirituality

By Ian I. Mitroff

I want to talk about two challenges facing all organizations today, public and private, for-profit and not-for-profit, government and business. They are: Crisis Management and Spirituality. While seemingly unrelated, they are in fact merely opposite sides of the same complex coin.

Briefly, the major challenge of Crisis Management is how to overcome apathy, smugness, and denial. The major challenge of Spirituality is to overcome the false perception that spirituality is a subject that is totally off-limits and doesn't apply to most organizations.

For about 25 years, my colleagues and I have been studying the Crisis Management behavior of major organizations of all kinds. I wish I could say that during this time we have made significant progress, but I can't. True, many organizations have made substantial improvements in their Business Continuity plans, procedures, and preparations. But, the trouble is that Business Continuity is not the same as a full-fledged program of Crisis Management. Business Continuity is great for backing up workplaces, plants, computers, machinery, operations, etc., but it is not the same as preparing for workplace violence,disgruntled employees, and ethical breaches by middle and top management.
 
Business Continuity also does not take into account that no single crisis that we have ever studied is a single isolated crisis. Every crisis is simultaneously an ethical, a PR, a legal, a communications, operations, etc. crisis. To put it slightly differently, every crisis has significant ethical, PR, legal, etc. elements. Unless one plans and thinks systemically and 'connects the dots,' then one is not prepared for any major crisis.

Give the severity and the frequency of major crises, what keeps us from preparing better? The short answer is denial! Far too many organizations have the attitude that it can't and won't happen to them. It will!

Research shows that those organizations that are better prepared not only experience significantly fewer crises, but they are actually significantly more profitable. The moral:Crisis Management is not only the right thing to do, but it is actually good for business.

How about Spirituality? How does it fare? Sadly, not much better.

First of all, Spirituality in the Workplace is not about religion. It is not about forcing everyone to have or to adopt the same belief system. It is about recognizing that when people come to work, they do not leave their 'spiritual sides' at home. While the 'whole person walks in the door everyday,' more often than not people are forced to fragment themselves into a thousand disconnected pieces.

Above all, people are constantly searching for meaning and purpose in their lives. And, they want to find it where they spend the majority of their waking hours, at work. They want to work for a good organization, one that is ethical and treats them and everyone else with respect.

Research also shows that those organizations that have learned how to address the spiritual needs of their employees and all stakeholders are more profitable and productive. But just as important, they are happier places in which to work.

How are these two challenges related?

Every crisis is a spiritual crisis. Every crisis raises deep questions about the goodness of the organization and the people in it. It challenges our deeply held assumptions about the purpose of the organization and our places within it. For instance, it is the crisis our fault in any way? Did we bring it upon ourselves? Would it have happened if we had tried harder and had better programs?

There is little doubt that these are challenging times. Some would say they are the most challenging in our nation's history. There is no doubt that we face crises that are unparalleled. Nonetheless, I believe firmly that if we can use these times to develop organizations that serve the 'greater needs' of all those connected with them, then we will not only survive but become even better. If we do not, we will continue to stagger from crisis to crisis.

Ian Mitroff is a University Professor at Alliant International University in SF; a Visiting Professor at UC Berkeley in the Center for Catastrophic Risk Management, and an Adjunct Professor at the School of Public Health at St Louis. He is also the President of Comprehensive Crisis Management in Oakland, CA.
Universidade de Gestão de Crise

Artigo extraído de CRISIS MANAGER
The Internet Newsletter About Crisis Management
©2007 Jonathan Bernstein>
Editor: Jonathan Bernstein, Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Tradução: João Paulo Forni

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