O país assiste há duas semanas a debate tão pobre quanto inútil para ajudar a tirar o país da crise. A questão que não deixa a presidente da República dormir, mantém Renan Calheiros amuado e mexe com os brios do PMDB é a nomeação do ex-deputado, candidato derrotado ao governo do Rio G.do Norte, Henrique Alves, para o Ministério do Turismo. Quanta energia e papel inúteis têm-se gastado nesse debate patético e simplório.

Qual a importância disso para o futuro do país, para amenizar a grave crise que enfrentamos ou para o cidadão comum, que paga impostos e passa ao largo dessas querelas políticas? Absolutamente nenhuma. Se Henrique Alves vai ou não assumir esse ministério só tem importância para o estamento político de Brasília e para os interesses pessoais e partidários. Unicamente. Mas o “frisson” causado pela indecisão da presidente em nomear o ex-aliado, com medo de tirar um apaniguado de Renan Calheiros do cargo, deixa Brasília em suspense. Que pobreza de agenda! Para um país em crise, perder tempo com assunto tão rasteiro e pequeno chega a ser um deboche aos brasileiros. Vejam a análise.

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