Como o sistema de saúde conseguiu reduzir a mortalidade infantil no mundo
A mortalidade infantil é um dos maiores problemas do mundo. Cerca de 6 milhões de crianças menores de 15 anos morrem por ano. São cerca de 16.000 mortes todos os dias. A quase totalidade morre por problemas de saúde e não por acidentes ou outras causas. “Esta estatística devastadora revela o grande número de crianças cujas vidas terminam antes de poderem descobrir os seus talentos, paixões e sonhos à medida que envelhecem – e representa o impacto da mortalidade infantil na vida de tantas pessoas: pais, irmãos, famílias e comunidades.”
Leia mais...Michael O'Leary, CEO da empresa aérea irlandesa Ryanair, chamou milhares de passageiros de "idiotas", além de "estúpidos", por não imprimirem seus cartões de embarque antes da hora. Com isso, a empresa cobrou uma taxa para imprimi-los no aeroporto.
Cursos de Media Training se destinam a preparar executivos e demais fontes para entrevistas e para cultivar um bom relacionamento com a mídia. O curso desmistifica alguns conceitos sobre imprensa, muitos deles resultado de estereótipos criados pela cultura fechada das empresas brasileiras e, principalmente, de certos executivos e autoridades que pensam poder conviver no mercado e em cargos públicos, sem a presença da imprensa.
Uma polêmica interessante surgiu na imprensa, nos últimos dias, após entrevista concedida pelo delegado da Polícia Federal, Luís Flávio Zampronha, a dois jornais de São Paulo. O delegado, que investigou o processo do mensalão, de 2005 a 2011, rompeu o silêncio após sete anos e afirmou que “o mensalão é maior do que o caso em julgamento no Supremo Tribunal Federal”.
A revista IR Magazine, destinada a executivos de economia e finanças, publicou, no início de agosto, interessante pesquisa feita com 800 executivos de relações com o mercado. 35% das empresas pesquisadas, a maioria grandes corporações, tinham sofrido algum tipo de crise nos últimos cinco anos. Segundo Wiley Brooks, que comentou a pesquisa no seu Blog, a ideia de que realmente as coisas ruins acontecem com os outros é claramente pouco verdadeira.
Os pubs e restaurantes da City de Londres devem estar fervendo de fofocas. Bancos britânicos e americanos aparecem nos últimos meses envolvidos em escândalos com cifras da ordem de bilhões de dólares. A crise econômica tem a ver com isso ou já não se fazem bancos como antigamente?
Há uma crise grave hoje no País. Por mais que governo e funcionários públicos queiram descaracterizá-la. Pode ser até que os sindicatos julguem a greve uma festa, um convescote anual para se firmar politicamente. Ou uma arena perfeita para medir forças com o governo Dilma, refratário a incensar as entidades sindicais como elas gostariam. Mas o que nós contribuintes temos a ver com isso?