Laboratório de crises expõe os deslizes na saúde do Rio
A denúncia contra o laboratório PCS Lab Saleme, do Rio de Janeiro, por ter liberado órgãos a serem transplantados, com o vírus do HIV, é apenas parte da série de irregularidades que permeia aquela empresa e a própria saúde no Rio de Janeiro, há bastante tempo.
Leia mais...O Banco do Brasil anunciou esta semana o resultado de 2010: lucro líquido de de 11,7 bilhões, crescimento de 15,3% sobre 2009. Foi o melhor resultado na história bancária do país. O BB é uma empresa de economia mista, com 59,2% do capital pertencente ao Tesouro Nacional. Mas o que isso tem a ver com comunicação e crise?
No momento em que o governo brasileiro anuncia a intenção de colocar banda larga em todas as escolas públicas do país, se depender da conexão e da velocidade da internet no Brasil, jornalistas e empresários irão sofrer muito na Copa do Mundo.
Foram 18 dias de protestos, mas o povo do Egito pode comemorar. Pressionado pela reação popular, sem apoio dos antigos aliados no exterior e enfraquecido no próprio exército, o ditador do Egito Hosni Mubarak entregou o poder ao alto comando das Forças Armadas.
Brasília já se tornou folclore de malfeitos, por conta das estripulias de suas excelências, os parlamentares, junto com uma penca de aventureiros, que para cá se deslocam indicados para assumir cargos públicos. Embora não se comportem como servidores públicos. Apenas se servem do cargo. Justiça seja feita. A maioria deles não nasceu e nem tem vínculo com a cidade. São forasteiros. Brasília acaba estigmatizada por trapalhadas que não se devem aos seus filhos.
O Brasil contrariou uma tendência mundial em 2010. A circulação de jornais cresceu 1,5% em relação ao ano anterior. A maior alta foi do jornal O Estado de S. Paulo, que cresceu 9%, com média de 236 mil exemplares. Mas a notícia mais surpreendente dos dados do IVC (Indice Verificador de Circulação) é a liderança do jornal Super Notícia, de Belo Horizonte. Com média anual de 296 mil exemplares em dezembro, superou a Folha de S. Paulo, até então o líder no segmento.
A montadora japonesa Toyota conseguiu driblar a crise do ano passado e encerrou 2010 mantendo o posto de líder mundial, com 8,42 milhões de veículos vendidos. Cresceu 8% e superou por pouco a americana GM, que vendeu 8,39 milhões de unidades. Os números foram divulgados esta semana, em Detroit.