Como o sistema de saúde conseguiu reduzir a mortalidade infantil no mundo
A mortalidade infantil é um dos maiores problemas do mundo. Cerca de 6 milhões de crianças menores de 15 anos morrem por ano. São cerca de 16.000 mortes todos os dias. A quase totalidade morre por problemas de saúde e não por acidentes ou outras causas. “Esta estatística devastadora revela o grande número de crianças cujas vidas terminam antes de poderem descobrir os seus talentos, paixões e sonhos à medida que envelhecem – e representa o impacto da mortalidade infantil na vida de tantas pessoas: pais, irmãos, famílias e comunidades.”
Leia mais...No início de novembro, o Federal Bureau of Investigation, dos EUA, anunciou que está investigando uma carta de extorsão ameaçando expor milhões de arquivos de pacientes, roubados da Express Scripts, uma empresa de gestão de benefícios médicos.
Passada a euforia da eleição de Obama, os americanos caem na real. Os problemas que mais os afligem mereceram uma ousada gozação de um grupo de ativistas progressistas e liberais, denominado The Yes Men. Eles simplesmente imprimiram 1,2 milhão de exemplares de uma falsa edição especial do The New York Times, com a manchete principal “Guerra do Iraque acabou”.
Terça-feira, 20 de maio, 17h16m. A Globo News interrompe a programação para informar que um avião da empresa Pantanal havia caído sobre um prédio em São Paulo: “Foi na zona sul da capital paulista. Ainda não se sabe se há vítimas, fora a tripulação. A queda foi próxima do aeroporto de Congonhas. O bairro atingido pelo avião se chama Campo Belo. Três carros de bombeiros estão se dirigindo para o local. Não se sabe se apenas um prédio foi atingido”.
Falhas na preparação para a crise e confiança de que a experiência e a força da organização poderão superar a crise são apontadas como os principais erros das empresas pelo especialista americano em crises Jonathan Bernstein*, em entrevista exclusiva ao site Comunicação & Crise. Ele fala também da perda de influência da mídia tradicional, do papel do CEO, além de indicar os dez passos para uma correta administração de crise.
Enquanto dribla a crise do dossiê, o governo tenta conter outra. A saída da ministra Marina Silva é o desenlace de uma crônica anunciada há bastante tempo. Em fevereiro deste ano, comentário deste Blog dizia que a devastação na Amazônia mostrava o despreparo da área pública para enfrentar crises. Ministros batiam boca pela imprensa. Os dados eram conflitantes.
Não foi uma decisão fácil. Em Madison, pequena cidade do interior de Wisconsin (EUA), o jornal The Capital Times, fundado há 90 anos, no fervor da I Guerra Mundial, deixou de ser impresso e agora só terá uma edição diária na internet. Manterá apenas uma revista semanal impressa e um guia de Madison.