
Feminicídio bate recorde no Brasil, diz estudo
Na sequência das análises das crises que marcam este fim de ano no Brasil, o terceiro tema aborda uma triste chaga brasileira, que precisa de forma urgente ser combatida: o feminicídio. Em 2024, o Brasil atingiu o maior número de feminicídios desde o início da tipificação do crime, em 2015, apontou o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. No total, 1.492 mulheres foram vítimas, o que representa média de quatro mortes por dia. Ao longo do último ano, cerca de 37,5% das mulheres brasileiras foram vítimas de algum tipo de violência, percentual que, projetado em números, corresponde a um contingente de 21,4 milhões de pessoas. Os dados são da quinta edição da pesquisa “Visível e Invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Datafolha a pedido do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
Se você é daqueles que não dispensa um PowerPoint (PPT) para qualquer tipo de apresentação, tanto em palestras externas, quanto em reuniões internas, de negócios, é bom ficar atento. Os militares americanos implicaram com o PPT e a história teria ocorrido no primeiro semestre, no Afeganistão, quando o general Stanley A. McChrystal era líder dos americanos e das forças da NATO naquele país.
O Google admitiu que as antenas montadas no teto dos carros de mapeamento do Google Street View, inadvertidamente, poderiam ter capturado dados transmitidos através de redes sem fio não seguras, incluindo senhas e e-mails desses usuários. Na semana passada, artigo de Shane Richmond, do Daily Telegraph, de Londres, pergunta se, ao admitir o problema, a gigante dos computadores teria uma atitude arrogante em relação à nossa privacidade.
Para o presidente da British Airways, Martin Broughton, as inspeções de segurança nos aeroportos da Inglaterra são completamente redundantes. Os passageiros são obrigados desnecessariamente a tirar os sapatos e laptops da bagagem, numa verificação sem sentido, disse.









