
Gestão de Crises tem um Glossário em e-book
O Observatório Brasileiro de Comunicação e Crise (OBCC) – criado há dois anos na Universidade Federal de Santa Maria – acaba de lançar em e-book o “Glossário de Crise: uma perspectiva comunicacional”. Trata-se de um trabalho construído pela colaboração coletiva de dezenas de pesquisadores, professores e profissionais de mercado, de seis países, principalmente da área de comunicação institucional.
Não foi uma decisão fácil. Em Madison, pequena cidade do interior de Wisconsin (EUA), o jornal The Capital Times, fundado há 90 anos, no fervor da I Guerra Mundial, deixou de ser impresso e agora só terá uma edição diária na internet. Manterá apenas uma revista semanal impressa e um guia de Madison.
Escândalos recentes envolvendo famosos e políticos mostram a tênue linha que separa a vida pública e privada dessas personalidades. Ou o que eles gostariam de esconder, mas a mídia não deixa.
As modernas teorias sobre o trabalho sempre apregoaram que chegaria o dia em que você não precisaria se deslocar para trabalhar. O trabalho se transformaria numa tarefa prazerosa, contrariando a concepção histórica da própria palavra que significa sofrimento, castigo.
Três fatos nesta semana, embora não tenham relação direta, mostram como as empresas de comunicação têm dificuldade de administrar aquilo que elas cobram tanto de empresários e autoridades do governo: transparência, liberdade de expressão, isenção política.
A crise enfrentada pelo governo, desde a publicação pela revista Veja (22/03) de um suposto dossiê sobre os gastos de integrantes do governo FHC, mostra como a administração de crise depende cada vez mais de decisões rápidas e transparentes no âmbito da comunicação.
Em fevereiro, este Blog registrou (Mutilações no Fox acabam arranhando imagem da Volks) uma escorregada da Volkwagen, ao não reconhecer problemas com a operação de manuseio da tampa do porta-malas do automóvel Fox.









