Fórum Econômico aponta os riscos globais para os próximos anos
“As forças estruturais de várias décadas destacadas no Relatório de Riscos Globais do ano passado – aceleração tecnológica, mudanças geoestratégicas, mudanças climáticas e bifurcação demográfica – e as interações que elas têm entre si continuaram sua marcha adiante. Os riscos resultantes estão se tornando mais complexos e urgentes, e acentuando uma mudança de paradigma na ordem mundial caracterizada por maior instabilidade, narrativas polarizadas, confiança erodida e insegurança. Além disso, isso está ocorrendo em um pano de fundo onde as estruturas de governança atuais parecem mal equipadas para lidar com riscos globais conhecidos e emergentes ou combater a fragilidade que esses riscos geram.”
Leia mais...Os 97 jornais filiados ao Instituto Verificador de Circulação (IVC) registraram aumento de 1,5% na circulação no primeiro quadrimestre de 2010, em comparação com igual período de 2009. Num período em que jornais do mundo todo, com exceção apenas da Alemanha, amargam um período de vacas magras, é supreendente o crescimento dos jornais brasileiros. A circulação dos jornais americanos caiu 8,6% entre outubro de 2009 e março de 2010.
Depois das 100 marcas mais valiosas do mundo, a Interbrand divulgou em 30 de setembro o ranking das marcas mais valiosas da América Latina.
O Senado Federal não mostrou qualquer empenho em resolver a crise que há três meses mantém o Congresso nas manchetes.
A tragédia que se abateu hoje sobre uma escola municipal do Rio de Janeiro mostra que a loucura, o atentado gratuito e sem motivações políticas se globalizou. Limitado a países desenvolvidos, alguns com grande liberalidade na aquisição de armas, como os EUA, atentados desse tipo aconteceram também na Alemanha, Finlândia, Escócia e China.
Não comemore quando o concorrente enfrenta uma crise. A próxima vítima pode ser você. Essa é uma das tantas máximas de gestão de crises. A britânica BBC, a mais prestigiosa rede de comunicação pública do mundo, está no momento provando do veneno que viu destilar ano passado, quando deu ampla cobertura à crise da News Corporation, do magnata Rupert Murdoch, que culminou com o fechamento do tabloide News of the World.
A morte do ditador Muamar Kadafi levou para as primeiras páginas dos jornais de todo o mundo e para a abertura de sites dos jornais e portais a foto do cadáver do ditador da Líbia. A exposição crua de Kadafi desfigurado suscitou uma discussão sobre os limites da divulgação de fotos sensacionalistas, principalmente quanto à tênue linha que separa jornalismo, a obrigação de informar, e o sensacionalismo puro e simples.