Igreja Católica e outras religiões reagem ao projeto de Trump
A Igreja Católica reage com veemência ao “megapacote” enviado por Trump ao Congresso americano, numa crítica objetiva e clara sobre o que os cortes no orçamento de programas sociais e da área da saúde dos americanos irão representar, sobretudo para os mais pobres. No dia da independência americana, a organização democrata de mídia e redes sociais Occupy Democrats abriu espaço para a reação das comunidades religiosas dos Estados Unidos, lideradas pelos bispos católicos do país.
*João José Forni
“Não há um dia sequer sem alguma pauta que não possa implicar situação de crise”. O desabafo de um secretário de comunicação, em Brasília, resume, com certo exagero, o dilema de trabalhar no setor público e lidar com a reputação de assessorados ou organizações.
Michael O'Leary, CEO da empresa aérea irlandesa Ryanair, chamou milhares de passageiros de "idiotas", além de "estúpidos", por não imprimirem seus cartões de embarque antes da hora. Com isso, a empresa cobrou uma taxa para imprimi-los no aeroporto.
Cursos de Media Training se destinam a preparar executivos e demais fontes para entrevistas e para cultivar um bom relacionamento com a mídia. O curso desmistifica alguns conceitos sobre imprensa, muitos deles resultado de estereótipos criados pela cultura fechada das empresas brasileiras e, principalmente, de certos executivos e autoridades que pensam poder conviver no mercado e em cargos públicos, sem a presença da imprensa.
Uma polêmica interessante surgiu na imprensa, nos últimos dias, após entrevista concedida pelo delegado da Polícia Federal, Luís Flávio Zampronha, a dois jornais de São Paulo. O delegado, que investigou o processo do mensalão, de 2005 a 2011, rompeu o silêncio após sete anos e afirmou que “o mensalão é maior do que o caso em julgamento no Supremo Tribunal Federal”.
A revista IR Magazine, destinada a executivos de economia e finanças, publicou, no início de agosto, interessante pesquisa feita com 800 executivos de relações com o mercado. 35% das empresas pesquisadas, a maioria grandes corporações, tinham sofrido algum tipo de crise nos últimos cinco anos. Segundo Wiley Brooks, que comentou a pesquisa no seu Blog, a ideia de que realmente as coisas ruins acontecem com os outros é claramente pouco verdadeira.
Os pubs e restaurantes da City de Londres devem estar fervendo de fofocas. Bancos britânicos e americanos aparecem nos últimos meses envolvidos em escândalos com cifras da ordem de bilhões de dólares. A crise econômica tem a ver com isso ou já não se fazem bancos como antigamente?