Não importa o que aconteça ao navio, o capitão é sempre culpado
O título deste artigo, reproduzindo um adágio popular, pode ser lido como uma máxima de gestão de crises, quando se trata de liderança. Mas também cabe como uma luva no episódio do naufrágio do iate Bayesian, do magnata britânico Mike Lynch, na Sicília, na semana passada. O iate de R$ 250 milhões era um dos mais caros e modernos do mundo.
Leia mais...Há dez anos, o Brasil acordou com as cenas terríveis do incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria-RS. Impossível mensurar o tamanho dessa tragédia em termos humanos, pelo número de vítimas, pela idade da maioria delas, pela forma irresponsável e pela sequência de erros e omissões que provocou o incêndio.
A primeira página da edição de 19 de janeiro do jornal ‘Folha de S. Paulo” estampou um foto de Lula arrumando a gravata e na frente aparece um vidro quebrado, com um furo, como se tivesse sido atingido por um tiro. A foto de Gabriela Biló “foi feita com múltipla exposição”, segundo registra o próprio jornal na legenda da ilustração. Ou seja, uma sobreposição de imagens resultou naquela ilustração.
As cenas de barbárie a que o Brasil assistiu em 8 de janeiro ficarão na história como dos episódios mais tristes e vergonhosos da crônica política do País. Não há registro, ao que se sabe, tanto no Império, quanto na Velha República de invasão ou depredação às sedes do Executivo, do Supremo Tribunal Federal e do Congresso Nacional na forma como aconteceu neste domingo em Brasília. Nem após 1930, até nossos dias, apesar de todas as crises políticas que marcaram a história do País nesse período, por mais graves que fossem.
Ana Flavia Bello* e João José Forni**
As escolas brasileiras pedem socorro. E não é só pela falta de recursos, pelo dinheiro da merenda, pelos salários baixos dos professores, pela falta de Internet, tecnologia e infraestrutura, pelo êxodo dos alunos, na pós-pandemia... Há outros lobos rondando o ambiente escolar.
Reportagem do G1, publicada em 25/11/22, alerta que o Brasil já registrou 12 ataques em escolas considerados graves. Só em 2022, aconteceram três deles, sendo que o último foi recente: em 25 de novembro, em Aracruz-ES. Um ex-aluno, com surto psicótico, atacou duas escolas, armado com um fuzil, e matou três pessoas, entre elas uma menina de 12 anos, e deixou outras 13 vítimas feridas, entre elas crianças.
“Um dos melhores títulos que já vi em uma placa de identificação de atendimento ao cliente é “Diretor de Primeiras Impressões”. Isso mostrou que eles sabiam que estavam em uma posição de sucesso ou fracasso para seus negócios e que estavam bem cientes de que as opiniões iniciais dos clientes são muitas vezes influenciadas pela forma como foram tratados desde o início – mesmo que estivessem tendo um dia ruim. Na verdade, especialmente quando eles estavam tendo um dia ruim!”.