
Feminicídio bate recorde no Brasil, diz estudo
Na sequência das análises das crises que marcam este fim de ano no Brasil, o terceiro tema aborda uma triste chaga brasileira, que precisa de forma urgente ser combatida: o feminicídio. Em 2024, o Brasil atingiu o maior número de feminicídios desde o início da tipificação do crime, em 2015, apontou o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. No total, 1.492 mulheres foram vítimas, o que representa média de quatro mortes por dia. Ao longo do último ano, cerca de 37,5% das mulheres brasileiras foram vítimas de algum tipo de violência, percentual que, projetado em números, corresponde a um contingente de 21,4 milhões de pessoas. Os dados são da quinta edição da pesquisa “Visível e Invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Datafolha a pedido do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
Comandante fez como Schettino, na Itália, abandonou o navio.
A mídia, por enquanto, dá pouco destaque à tragédia que ocorreu na manhã de terça-feira (8h55 hora local, 20h55 no Brasil) na Coreia do Sul. Mas, sob todos os aspectos, o naufrágio de um navio de médio porte, transportando 475 pessoas, a maioria estudantes de uma escola coreana, tem componentes mais trágicos do que o acidente com o navio de cruzeiro Costa Concordia, em janeiro de 2012, no litoral da Itália.
“A mídia não é guardiã da reputação pública das organizações”.*
O que uma organização da dimensão e importância da Petrobras deveria fazer para tentar conter a crise atual, cada vez mais desgastante para a sua reputação? Vale recorrer aos especialistas em gestão de crises, principalmente aqueles chamados para socorrer empresas do porte de uma das maiores petroleiras do mundo e que vê dia a dia a reputação esvair-se no escrutínio da opinião pública.
Por que temos uma semana de 40 horas de trabalho (e porque devemos repensar isso)?
"Contanto que você faça suas oito horas de trabalho". Eu costumava ouvir muito essa frase. A ideia é, desde que você trabalhe durante um determinado período de tempo (normalmente pelo menos oito horas ou mais), você irá fazer bem o seu trabalho e será bem sucedido."
As crises corporativas sempre representam uma ameaça. Mas hoje são as crises nas redes sociais que assustam muita gente, até mesmo empresas que se acham preparadas para as maiores surpresas negativas.
Para o especialista americano em gestão de crises, Jonathan Bernstein, mais cedo ou mais tarde, você vai se ver fazendo gestão de crises nas redes sociais, queira ou não.
“A General Motors e a Malaysia Airlines estão, ambas, em apuros, mas uma está dando uma lição de como lidar com uma crise fatal, ao passo que a outra oferece uma aula de como não fazê-lo. Há um contraste gritante no comportamento, e na capacidade de lidar com críticas públicas, por parte de Mary Barra, presidente-executiva da GM, e Ahmad Jauhari Yahya, presidente-executivo da Malaysia Airlines - embora Mary tenha uma tarefa mais simples.”
“A Malaysia Airlines lamenta com pesar que temos de presumir, além de qualquer dúvida razoável, que o voo MH370 se perdeu e não há sobreviventes entre os que estavam a bordo”, declarou o Premier da Malásia, Najib Rasak.









