
Feminicídio bate recorde no Brasil, diz estudo
Na sequência das análises das crises que marcam este fim de ano no Brasil, o terceiro tema aborda uma triste chaga brasileira, que precisa de forma urgente ser combatida: o feminicídio. Em 2024, o Brasil atingiu o maior número de feminicídios desde o início da tipificação do crime, em 2015, apontou o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. No total, 1.492 mulheres foram vítimas, o que representa média de quatro mortes por dia. Ao longo do último ano, cerca de 37,5% das mulheres brasileiras foram vítimas de algum tipo de violência, percentual que, projetado em números, corresponde a um contingente de 21,4 milhões de pessoas. Os dados são da quinta edição da pesquisa “Visível e Invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Datafolha a pedido do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
Impressionante como as empresas incorrem em crises graves contra consumidores e nada muda. De um lado, repetem-se erros primários, falhas humanas, que colocam em risco a vida de crianças e adolescentes. De outro, atentado aos direitos do consumidor viraram rotina, principalmente em época de férias.
Quatro alunos de uma escola pública dos Estados Unidos foram suspensos por um ano das atividades escolares e do transporte escolar, por terem cometido bullying violento contra uma senhora de 68 anos, avó, monitora do ônibus escolar.
O ex-chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), Brigadeiro Jorge Kersul Filho, em entrevista ao Portal G1, conta, pela primeira vez, como a Aeronáutica atuou nos três últimos acidentes aéreos ocorridos no Brasil, com a Gol, Tam e Air France. Entre 2006 e 2009, as três tragédias causaram juntas 558 mortes e provocaram uma crise grave na aviação civil brasileira.
Em sua primeira entrevista, desde que deixou o Cenipa, em 2010, o ex-Brigadeiro defende a Aeronáutica fora dessas investigações de acidentes na aviação civil, no Brasil.
Segundo a maioria dos especialistas, existem dois tipos de empresas. As que já tiveram crises graves. E as que vão ter. Assim, praticamente todas as empresas, independentemente do ramo de negócio, irão um dia experimentar um episódio embaraçoso de comunicação.
A Austrália tem o seu caso Escola Base, se assim podemos classificar uma sucessão de erros da polícia, mídia, opinião pública e autoridades, que culminou num calvário de 32 anos para um casal. E a condenação de inocentes.
A importância e o papel do líder nas crises: um tema sobre o qual temos insistido em conferências, cursos e artigos. Uma crise inesperada ou que representa séria ameaça ao negócio é o maior desafio de um CEO.









