Laboratório de crises expõe os deslizes na saúde do Rio
A denúncia contra o laboratório PCS Lab Saleme, do Rio de Janeiro, por ter liberado órgãos a serem transplantados, com o vírus do HIV, é apenas parte da série de irregularidades que permeia aquela empresa e a própria saúde no Rio de Janeiro, há bastante tempo.
Leia mais...Depois de quatro meses em que a história do mundo está sendo revista, quando a China deu o alarme de uma pandemia sem precedentes nos anais da OMS, as empresas começam a pensar como será o "novo normal", como se batizou o que no passado chamávamos de "day after" da III Guerra Mundial, se tivesse ocorrido. Muitos países, incluindo o Brasil, ainda estão no auge da pandemia, registrando, alguns deles, mais de 500, 600 mortos por dia. Outros, já começam a liberar escolas e segmentos do comércio e da indústria. Mas será que o mundo está preparado para voltar às ruas e continuar a vida como antes? Essas e outras reflexões surgiram hoje na "Live" promovida pela Santa Fé Ideias Comunicação, suscitando várias premissas que selecionamos, quando fizemos a pesquisa sobre o tema da "Live". São apenas inputs que pretendem estimular a continuação da pesquisa sobre o tema.
“Deste Planalto Central, desta solidão que em breve se transformará em cérebro das mais altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada, com fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino.” (Juscelino Kubitschek)
“Brasília é a manifestação inequívoca de fé na capacidade realizadora dos brasileiros, triunfo de espírito pioneiro, prova de confiança na grandeza deste país, ruptura completa com a rotina e o compromisso.” (Juscelino Kubitschek)
“Deixemos entregues ao esquecimento e ao juízo da história os que não compreenderam e não amaram esta obra.” (Juscelino Kubitschek)
Foto feita da Estação Espacial Internacional pelo astronauta russo Sergey Ryazanskiy, em 2017.
Como foi possível a ciência, que possibilitou ao homem pousar na Lua, colocou satélites no espaço, que permitem saber exatamente onde você está, faz aviões e carros praticamente andarem sozinhos, consegue produzir o clone de uma ovelha, faz cirurgias num feto, ainda no útero da mulher, fabrica robôs quase inteligentes e tantos avanços, que seria enfadonho enumerar, ser colhida de surpresa por um vírus que, segundo consta, nasceu num mercado de carnes em Wuhan, na China? E, pasmem, esse vírus põe o mundo todo, governantes, líderes políticos, médicos, pesquisadores, estrategistas e economistas, todos de joelhos. O médico e editor da revista científica The Lancet publicou artigo no jornal britânico The Guardian, respondendo, de certo modo, a essa pergunta: O coronavírus é a maior falha de política científica global em uma geração. Não temos dúvidas.
Depoimento da ministra das Relações Exteriores da Coreia do Sul, Kang Kyung-wha, dá uma ideia de como o país conseguiu enfrentar o coronavírus, com baixa taxa de letalidade e sem prejudicar a economia. O depoimento foi publicado no site do World Economic Forum*, em 31 de março último.
Apesar de um aumento repentino de infecções, a Coreia do Sul agora está vencendo a luta contra o coronavírus COVID-19. As regiões compartilharam médicos e abriram seus hospitais para outros pacientes. Os testes estão no centro da estratégia de combate ao coronavírus do país.
O colunista de opinião do The New York Times, Charles M. Blow, publicou hoje em alguns jornais um artigo instigador sobre o “distanciamento social”, em função da pandemia do coronavírus, que está constrangendo cerca de 3 bilhões e meio de pessoas no mundo a ficarem retidas em suas casas, longe do trabalho, das diversões, de parentes e amigos. O artigo levanta uma questão muito pertinente, porque parece fácil determinar que as pessoas se protejam do vírus, fiquem em casa, não se locomovam para o trabalho, coisas assim. Mas milhões de outras no mundo não podem aderir a esse privilegiado resguardo, porque não têm condições. Para elas, a escolha não existe. Se ficarem em casa, simplesmente não têm renda. E em poucos dias, não terão alimentos.
Até onde poderá chegar o poder de destruição da maior crise do século?
Às 15 horas de hoje (2 de março), o número de infectados passou de 1 milhão de pessoas em todo o mundo, quatro meses depois que a pandemia começou a aparecer na China, mais especificamente na cidade Wuhan. Isso significa dez vezes o número registrado há um mês.