24 anos depois, atentado ao WTC ainda deixa vítimas fatais
A manchete do New York Post é chocante. "Número de socorristas e outros com câncer ligado ao 11 de setembro dispara para quase 50.000". Essas pessoas foram diagnosticadas com cânceres associados às toxinas liberadas nos ataques. O número de mortos pela doença (3.767 até agora) supera o de vítimas fatais daquele dia do atentado (2.996).
Sim. O jornal americano se refere aos sobreviventes, socorristas, voluntários ou feridos que tiveram contato com o pó tóxico da explosão, após incêndio e queda das torres gêmeas do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. É o tipo de crise que não acaba, pelas consequências graves que perduram, durante anos.
Leia mais...Se você deseja estar atualizado com o que de mais avançado se faz em PR no mundo, precisa conhecer pelo menos os principais endereços da Internet com as últimas novidades da comunicação corporativa global. Em tempos de crise, a atividade cada vez mais tem um papel destacado na estratégia das corporações.
A falha ridícula na segurança do Papa Francisco, no trajeto entre o Aeroporto e o centro do Rio, expôs o risco de crise que as instituições correm por descuidar dos detalhes ou pela falta de unidade de comando. Foi uma pequena peça da parte mecânica, combinada com erros humanos, que derrubou o avião da Air France, em maio de 2009.
Apesar de uma história pautada por inúmeras crises, a Igreja Católica mostra força. A chegada do Papa Francisco ao Brasil é uma demonstração de como poucas religiões no mundo podem galvanizar multidões em torno de um líder, como o Catolicismo.
As cenas de selvageria, para dizer o menos, que assistimos pela televisão protagonizadas por uma horda de bárbaros destruindo prédios, instalações públicas, empresas privadas e fazendo saques a lojas no Rio de Janeiro não apenas causam revolta. Elas demonstram a que ponto chegou a ineficiência do poder público para debelar uma crise, ante os pruridos do “politicamente correto” e do “vamos esperar para ver como fica”.
O colunista Janio de Freitas, da Folha de S. Paulo – que ninguém pode acusar de parcial ou de simpatias com este ou aquele governo ou partido - criticou, hoje (18), sem meias palavras a comunicação do governo Dilma Roussef, na coluna diária que mantém no jornal.
Há três anos, a gigante britânica BP – British Petroleum vivia um inferno nos Estados Unidos. Ela estava há três meses tentando estancar o maior vazamento de petróleo da história dos Estados Unidos, no Golfo do México. Não há paralelo na indústria petrolífera, em nenhum lugar do planeta, para um desastre daquela dimensão.