A crise dos Correios repete erros do passado
O que aconteceu com os Correios? Houve época – acreditem – em que as pesquisas que apontavam as instituições de maior credibilidade do país, mostravam no topo, tradicionalmente, os bombeiros, a Igreja e os Correios. Em 2002, pesquisa da FIA/USP sobre confiança das instituições brasileiras, colocava os Correios em segundo lugar, com 93% de aprovação, atrás apenas da “família”, com 94%. Manteve essa reputação mais alguns anos, mas já enfrentando crises graves.
Há três anos, a gigante britânica BP – British Petroleum vivia um inferno nos Estados Unidos. Ela estava há três meses tentando estancar o maior vazamento de petróleo da história dos Estados Unidos, no Golfo do México. Não há paralelo na indústria petrolífera, em nenhum lugar do planeta, para um desastre daquela dimensão.
Uma ação burocrática quase vira escândalo, porque governo, mídia e oposição não souberam administrá-la.
Quase tudo que foi contado sobre o escândalo, envolvendo o governo Obama com o IRS (a Receita americana) na mídia, estava errado. Mas a imprensa dos EUA e internacional ignorou.
O Blog americano Huffington Post revelou hoje que a gigante das telecomunicações AT&T americana, silenciosamente, atualizou sua política de privacidade com uma mudança controversa: a empresa iria começar a vender as informações dos clientes para empresas do comércio e outros segmentos.
Um avião Boeing 777 sofreu um acidente enquanto pousava no Aeroporto de San Francisco, nos EUA, neste sábado (6). O avião, com 307 passageiros e tripulantes, pertencia à empresa Asiana Airlines e vinha da Coreia do Sul. Em Porto Alegre, incêndio destruiu parte do Mercado Público, na noite de sábado e no Canadá a explosão de um trem causou a morte de várias pessoas e a interdição de vasta área povoada..
Clientes do Lloyds Bank, no Reino Unido, que tiveram os pedidos do seguro de proteção de pagamento rejeitados, estão sendo instados a lutar para obter na Justiça uma compensação, após investigação secreta que flagrou evidências de falhas graves no tratamento das queixas.
Há uma pergunta no ar que nos últimos dias perpassa as redes sociais e incomoda os manifestantes que, pacificamente, vão para as ruas protestar e não querem confusão. Por que a polícia dos diversos locais onde houve passeatas assiste passivamente ao avanço dos vândalos e arruaceiros e só age depois que eles começam a destruir bens públicos e propriedades privadas?