
As crises graves do Brasil neste fim de ano
O Brasil se despede de 2025 com vários passivos pelo menos em três segmentos: segurança da população, junto com a saga da corrupção e dos golpes virtuais; insegurança nas estradas, principalmente nos acidentes com caminhões, que redundam em milhares de mortes todos os anos; e um aumento preocupante dos crimes de feminicídio em todo o país. São três crises que o governo, a sociedade civil, o ministério dos Transportes e o Judiciário não conseguiram resolver.
Uma central de dados, contendo detalhes pessoais de oito milhões de estudantes da Grã-Bretanha está sendo alimentada, sem os pais tomarem conhecimento, por uma rede de empresas contratadas pelo Governo Britânico. A revelação foi feita hoje (11) em reportagem de Jon Ungoed, no Sunday Times.
Depois da passagem do furacão Sandy que virou tempestade, nos EUA, muitos governantes tem se perguntado como evitar vítimas e estragos maiores nos desastres naturais. Ou como prevenir crises graves. Embora muitas delas sejam crises potenciais, até certo ponto previstas, não se sabe quando e nem as dimensões que irão tomar.
Passada uma semana da fase mais aguda do furacão Sandy, transformado em tempestade tropical, não são apenas os rescaldos materiais e o pranto aos mortos que restam. Vários artigos e estudos abordam agora como os EUA se prepararam para o desastre e as lições dessa crise para eventos naturais semelhantes em outras regiões.
Talvez só o Furacão Katrina mobilizou tanta gente nos EUA quanto aconteceu agora com o Sandy. Governo, serviços de emergência, Guarda Nacional, milhares de voluntários mobilizados para tentar evitar uma tragédia. Wall Street, transportes básicos e comércio parados. Até a Macy's, símbolo do consumismo americano, permanecia fechada.
Neste 27 de outubro comemoramos 120 anos do nascimento do escritor alagoano Graciliano Ramos. Um dos 15 filhos de uma família de classe média do interior, tornou-se uma das mais completas e importantes figuras da Literatura Brasileira do século XX. O primeiro conselho para alguém que precise melhorar o texto é recomendar a leitura completa da obra de Graciliano Ramos.
Mais um caso de bullying acaba em tragédia. A estudante canadense de 15 anos Amanda Todd colocou um vídeo no You Tube pedindo ajuda, durante um mês, antes de suicidar-se em sua casa, no Canadá. “Não tenho nada. Necessito de alguém. Me chamo Amanda Todd”.









