Tragédia no Rio Grande do Sul poderia ser evitada?
A tragédia que arrasa o Rio Grande do Sul, desde o início do mês, o maior desastre natural no estado na história, com o transbordamento de vários rios em boa parte da região central do território gaúcho, incluindo a capital, não tem precedentes no País. Até agora, o maior desastre por fenômenos climáticos, no Brasil, ocorreu no estado do Rio, em janeiro de 2011, quando fortes chuvas provocaram enchentes e deslizamentos em sete municípios. A tragédia resultou em cerca de 900 mortes e mais de 100 desaparecidos. Sem dúvida, até então, a maior catástrofe climática e geotécnica do país.
Leia mais...Quando, em 4 de fevereiro de 1962, o The Sunday Times, de Londres, lançou a primeira revista colorida da Grã-Bretanha, os jornais tinham pouca tradição em encartes e em edições coloridas. O cenário econômico e editorial para os jornais também era bastante promissor.
A morte é um tema difícil de abordar. Talvez o mais explorado em obras de ficção e uma eterna incógnita na vida real. Ela pode tanto estar presente no consultório do analista, quanto nas rodas de bar. A morte pode ser um momento de crise? Por que não? Morrer em paz talvez seja um eufemismo criado por quem nunca morreu.
Os Estados Unidos, desde 2008, enfrentam uma das piores crises econômicas da história. Mas existe uma outra crise, que ameaça não apenas as contas de saúde daquele país, mas o futuro de toda uma geração, principalmente os jovens. E que deverá ter um impacto negativo importante nas projeções futuras daquela economia.
“O Brasil não é um país sério”, disse um ex-presidente da França, há 50 anos. De lá para cá, o Brasil teve recaídas. Vivemos uma ditadura, durante 20 anos, símbolo do atraso de nossas instituições políticas.
A tragédia é ainda muito recente para uma análise mais detalhada. Mas o acidente com o navio Costa Concordia, no litoral da Itália, na noite de sábado, expôs o que os especialistas em gestão de crises cansam de alertar.
O preço das ações de uma empresa pode não ser tudo, mas para muitas organizações não há nada que possa vir em segundo lugar. Novas pesquisas mostram que a tomada de decisão, muitas vezes, não leva em conta ou subestima problemas ou eventuais ameaças à marca da organização, embora o impacto dessas ameaças possa repercutir na reputação e no valor de mercado.