
Feminicídio bate recorde no Brasil, diz estudo
Na sequência das análises das crises que marcam este fim de ano no Brasil, o terceiro tema aborda uma triste chaga brasileira, que precisa de forma urgente ser combatida: o feminicídio. Em 2024, o Brasil atingiu o maior número de feminicídios desde o início da tipificação do crime, em 2015, apontou o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. No total, 1.492 mulheres foram vítimas, o que representa média de quatro mortes por dia. Ao longo do último ano, cerca de 37,5% das mulheres brasileiras foram vítimas de algum tipo de violência, percentual que, projetado em números, corresponde a um contingente de 21,4 milhões de pessoas. Os dados são da quinta edição da pesquisa “Visível e Invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Datafolha a pedido do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
Surpreendente e chocante a tragédia que se abateu sobre duas famílias de S. Caetano do Sul, na última quinta-feira. Um aluno de dez anos entra armado na escola. Na frente de 25 colegas, invade a sala e sem dizer nada atira na professora, atingida pelas costas. Logo em seguida, sai e dispara contra a própria cabeça, vindo a falecer.
Rombo bilionário no UBS e assalto a cofres de aluguel no Itaú expõem fragilidades de controle em empresas que deveriam dar aulas de segurança. São crises corporativas, com origem em episódios bizarros, que ameaçam a reputação de organizações poderosas no Brasil e no exterior.

O Colégio Santana, localizado na zona norte de São Paulo, inaugura dia 20 de setembro (terça-feira) um marco alusivo à primeira transmissão de rádio do mundo. Essa nova iniciativa no País vai rememorar e imortalizar o nome do padre-cientista Roberto Landell de Moura, inventor brasileiro do rádio e pioneiro das telecomunicações, ainda ignorado oficialmente pela História do Brasil.
Dez anos depois do maior atentado terrorista da história, que derrubou as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York, convém analisar a tragédia sob uma outra ótica. Como os americanos conduziram essa tragédia, sob os preceitos da gestão de crises?
Um país sempre preparado para a guerra, para o confronto, aparelhado desde os tempos da Guerra Fria para reagir a qualquer ataque dos inimigos do Oriente. Assim eram os Estados Unidos até 11 de setembro de 2001.
Não há dúvida. A internet chegou e facilitou muito nossa vida. Se, por um lado, propicia conforto e praticidade na rotina diária, por outro, o ambiente virtual virou um território sem lei para a atuação das quadrilhas especializadas em dar golpes nos usuários.
Após três anos de discussões jurídicas, finalmente a Shell aceitou na semana passada a responsabilidade pelo grave vazamento de petróleo, ocorrido em 2008, que atingiu mananciais de água, no Delta do Níger, na Nigéria. Antes tarde, do que nunca.









