
Feminicídio bate recorde no Brasil, diz estudo
Na sequência das análises das crises que marcam este fim de ano no Brasil, o terceiro tema aborda uma triste chaga brasileira, que precisa de forma urgente ser combatida: o feminicídio. Em 2024, o Brasil atingiu o maior número de feminicídios desde o início da tipificação do crime, em 2015, apontou o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. No total, 1.492 mulheres foram vítimas, o que representa média de quatro mortes por dia. Ao longo do último ano, cerca de 37,5% das mulheres brasileiras foram vítimas de algum tipo de violência, percentual que, projetado em números, corresponde a um contingente de 21,4 milhões de pessoas. Os dados são da quinta edição da pesquisa “Visível e Invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Datafolha a pedido do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
Por mais que aconteça, é chocante. Menos de cinco meses do último atentado de um maníaco, os americanos choram novamente uma tragédia envolvendo inocentes. Psicopata armado invade uma escola primária em Newtown, Connecticut, a 96 km de Nova York, e mata 20 crianças e seis adultos. Uma tragédia anunciada, dado o histórico dos Estados Unidos.
“Queridos amigos, é com alegria que entro em contato convosco via Twitter. Obrigada pela resposta generosa. De coração vos abençoo a todos”. Nesta quarta-feira (12/12/12), uma data cabalística, Bento XVI publicou a primeira mensagem no Twitter.
Esta semana dois acontecimentos colocaram a ética jornalística sob escrutínio. No dois casos, o desenlace foi a morte. Um no metrô de Nova York. O outro acontecimento, num hospital de Londres, onde a princesa Kate estava internada. Nos dois fatos jornalísticos, pergunta-se até que ponto o furo de reportagem justificaria atitudes dos repórteres que podem ser questionadas, sob o ponto de vista da ética jornalística e do respeito à vida e à intimidade das pessoas.
O Facebook lidera entre as redes mais visitadas via computador, nos Estados Unidos, com 152,2 milhões de visitantes únicos, seguido do Blogger (58,5 milhões) e Twitter (37 milhões). Os dados são do relatório Nielsen, State of the Media: The Social Media Report 2012, publicado ontem.
Carlos Chaparro
“Sobre o notável jornalista Joelmir Beting, e em respeito à sua memória, não se derramarão frases fúnebres do tipo “com a sua morte, o jornalismo ficou mais pobre”. Porque, bem ao contrário, a vida e a obra de Joelmir Beting enriqueceram extraordinariamente o jornalismo brasileiro – com valores e saberes que as gerações herdeiras têm a obrigação de multiplicar.
Joelmir Beting faleceu na madrugada de 29 de novembro. Serenamente, como cristão convicto, segundo seu filho Mauro, em relatos e depoimentos também lucidamente serenos.
Em menos de um mês, a tese de que a maioria das crises provém de falhas de gestão teve muitos motivos para se confirmar. Uma olhada nas notícias mais recentes, envolvendo governos ou grandes empresas multinacionais, tanto aqui, quanto no exterior, parecem reafirmar esse princípio.









