A crise dos Correios repete erros do passado
O que aconteceu com os Correios? Houve época – acreditem – em que as pesquisas que apontavam as instituições de maior credibilidade do país, mostravam no topo, tradicionalmente, os bombeiros, a Igreja e os Correios. Em 2002, pesquisa da FIA/USP sobre confiança das instituições brasileiras, colocava os Correios em segundo lugar, com 93% de aprovação, atrás apenas da “família”, com 94%. Manteve essa reputação mais alguns anos, mas já enfrentando crises graves.
O governo americano foi surpreendido pelo vazamento de 251 mil documentos secretos do Departamento de Estado pelo site WikiLeaks. Dirigido pelo jornalista australiano Julian Assange, esse site se especializou em vazar documentos considerados confidenciais, desde que tenham interesse político. Eles fazem o marketing com uma chamada tentadora, para quem gosta do tema: se existe algo sigiloso, que envolva política, governos, conexões internacionais, estamos prontos para divulgar.

Quando se fala na agonia dos jornais impressos, os especialistas apontam a facilidade das edições online e o hábito de leitura das novas gerações como culpados. O número de leitores estaria caindo, porque se preferiria as versões digitais, mais práticas e mais baratas, ou porque as novas gerações não seguiram o hábito de seus pais e avós.
Qual o presente de Natal mais badalado neste fim de ano nos Estados Unidos? E o sonho de consumo de nove entre dez turistas que visitam o território americano? A maioria talvez apontasse o iPad da Apple, realmente um dos gadgets mais desejados pelos fãs das novas tecnologias. Mas não é. Pelo preço e a popularidade, numa sociedade que consome bilhões de livros por ano, pesquisa apontou o e-book – o livro eletrônico, verdadeira biblioteca ambulante - como a vedete deste Natal.
Uma entrevista errada, inoportuna ou ruim pode causar um pesadelo de gestão de crises para a organização. Más entrevistas podem ser responsáveis por acender o estopim de inúmeras crises. Algumas palavras equivocadas, que em alguns casos teriam passadas despercebidas, de repente podem criar um conflito ou gerar reações inesperadas para a instituição ou o entrevistado.