
As crises graves do Brasil neste fim de ano
O Brasil se despede de 2025 com vários passivos pelo menos em três segmentos: segurança da população, junto com a saga da corrupção e dos golpes virtuais; insegurança nas estradas, principalmente nos acidentes com caminhões, que redundam em milhares de mortes todos os anos; e um aumento preocupante dos crimes de feminicídio em todo o país. São três crises que o governo, a sociedade civil, o ministério dos Transportes e o Judiciário não conseguiram resolver.
A multinacional Unilever perdeu uma boa oportunidade de reforçar a própria marca, salvar um produto e melhorar a credibilidade com os consumidores. Há uma semana a Anvisa determinou a suspensão da produção, comercialização e distribuição do suco de soja Ades, fabricado pela empresa. A reação diante da crise tem sido lenta e pouco transparente.
Ainda meio atordoada pelo que aconteceu com a Igreja Católica, nos últimos 40 dias, a mídia correu para o Vaticano para tentar entender o que está acontecendo. Levando dois dribles num curto período de tempo – a renúncia do Papa, jamais cogitada pelos jornalistas "vaticanistas" e a eleição do Cardeal argentino, uma zebra, segundo alguns deles – agora aparecem artigos mais completos sobre o que realmente sacudiu o Vaticano.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a produção, comercialização e a distribuição em todo o país de sucos de soja da marca AdeS. A determinação foi publicada no Diário Oficial da União e envolve "todos os lotes dos produtos Alimento com Soja, marca AdeS" produzidos pela fábrica da Unilever, em Pouso Alegre (MG)
Apresentações em PowerPoint (PWP) podem ser um problema, desde que você não saiba como utilizá-lo corretamente. Fundos escuros, poluídos demais, textos longos e cansativos, que mal dão para ler, aborrecem plateias e complicam a apresentação. Parece simples, mas um excelente conteúdo pode se perder nos labirintos do PowerPoint.
A mídia internacional montou um esquema de Copa do Mundo para cobrir a eleição do Papa. Especialistas em Vaticano, história da Igreja e dos papas foram mobilizados para que nada escapasse à cobertura. E não faltou o perfil dos “papáveis”. Olharam para todos os lados. O brasileiro Odilo Scherer era seguido por jornalistas, onde andasse em Roma, como o segundo ou terceiro mais cotado. Biografias dos quase-papas já estavam prontas.
No momento em que todas as atenções do mundo se voltam para o Vaticano, teólogos, religiosos e especialistas em catolicismo fazem especulações sobre os prováveis elegíveis. Parece haver um consenso de que será um italiano ou um cardeal da América, sul-americano ou até mesmo norte-americano, este menos provável.









