24 anos depois, atentado ao WTC ainda deixa vítimas fatais
A manchete do New York Post é chocante. "Número de socorristas e outros com câncer ligado ao 11 de setembro dispara para quase 50.000". Essas pessoas foram diagnosticadas com cânceres associados às toxinas liberadas nos ataques. O número de mortos pela doença (3.767 até agora) supera o de vítimas fatais daquele dia do atentado (2.996).
Sim. O jornal americano se refere aos sobreviventes, socorristas, voluntários ou feridos que tiveram contato com o pó tóxico da explosão, após incêndio e queda das torres gêmeas do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. É o tipo de crise que não acaba, pelas consequências graves que perduram, durante anos.
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A crise na área de pessoal do Senado Federal é apenas uma pequena mostra do que permeia os poderes da República. Começa em Brasília, no Executivo, passa pelo Legislativo, o Judiciário e se estende até a mais pobre prefeitura dos municípios brasileiros. É o descaso com o dinheiro público. Quando um desafeto, o opositor ou até mesmo a mídia descobrem, o tema toma ares de escândalo e todo mundo sai correndo para fingir que vai trancar a porta.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) condenou, na reunião semestral encerrada em 16 de março no Paraguai, os ataques contra a imprensa por parte de alguns governos latino-americanos, o uso da publicidade oficial como forma de pressão e os assassinatos ocorridos no último semestre no México, na Venezuela e no Paraguai.
Em tempos de crise, envolvidos pelos problemas econômicos mais prementes, os executivos esquecem de cuidar da própria reputação na internet. Hoje, o resultado da simples citação, links ou páginas no Google, com viés negativo, pode ser tão desastroso quanto o prejuízo financeiro. Por isso, os especialistas em gerenciamento de crise alertam os executivos para não se descuidar dos mecanismos de busca que envolvem a própria reputação.
Mais da metade da população do mundo possui uma linha de celular pago e quase um quarto utiliza a internet, principalmente no chamado mundo desenvolvido, segundo reportagem publicada no jornal britânico The Guardian . No fim de 2008, a estimativa era de 4,1 bilhão de assinaturas de aparelhos celulares, contra 1 bilhão em 2002. Os dados constam em relatório divulgado em 2 de março pela International Telecommunnications Union-ITU, uma agência da ONU. A expectativa é que somente em 2010 essa marca fosse atingida. O celular desponta também como uma das tecnologias surgidas nos últimos anos de mais rápida difusão.
