Como o sistema de saúde conseguiu reduzir a mortalidade infantil no mundo
A mortalidade infantil é um dos maiores problemas do mundo. Cerca de 6 milhões de crianças menores de 15 anos morrem por ano. São cerca de 16.000 mortes todos os dias. A quase totalidade morre por problemas de saúde e não por acidentes ou outras causas. “Esta estatística devastadora revela o grande número de crianças cujas vidas terminam antes de poderem descobrir os seus talentos, paixões e sonhos à medida que envelhecem – e representa o impacto da mortalidade infantil na vida de tantas pessoas: pais, irmãos, famílias e comunidades.”
Leia mais...A morte é um tema difícil de abordar. Talvez o mais explorado em obras de ficção e uma eterna incógnita na vida real. Ela pode tanto estar presente no consultório do analista, quanto nas rodas de bar. A morte pode ser um momento de crise? Por que não? Morrer em paz talvez seja um eufemismo criado por quem nunca morreu.
Os Estados Unidos, desde 2008, enfrentam uma das piores crises econômicas da história. Mas existe uma outra crise, que ameaça não apenas as contas de saúde daquele país, mas o futuro de toda uma geração, principalmente os jovens. E que deverá ter um impacto negativo importante nas projeções futuras daquela economia.
“O Brasil não é um país sério”, disse um ex-presidente da França, há 50 anos. De lá para cá, o Brasil teve recaídas. Vivemos uma ditadura, durante 20 anos, símbolo do atraso de nossas instituições políticas.
A tragédia é ainda muito recente para uma análise mais detalhada. Mas o acidente com o navio Costa Concordia, no litoral da Itália, na noite de sábado, expôs o que os especialistas em gestão de crises cansam de alertar.
O preço das ações de uma empresa pode não ser tudo, mas para muitas organizações não há nada que possa vir em segundo lugar. Novas pesquisas mostram que a tomada de decisão, muitas vezes, não leva em conta ou subestima problemas ou eventuais ameaças à marca da organização, embora o impacto dessas ameaças possa repercutir na reputação e no valor de mercado.
Novo ano, velhos escândalos. Nem bem o ano começou, a mídia brasileira (sempre ela) não perdeu tempo. Denunciou favorecimentos na distribuição de verbas para minimizar os efeitos das enchentes, envolvendo o ministro da Integração Nacional. A guerra do trânsito continuou a matar, pilotada por motoristas alcoolizados, sempre impunes, fruto de uma legislação branda e de uma fiscalização deficiente.