A crise do INSS expõe a incompetência do Estado como gestor
O desvio bilionário de recursos dos aposentados, por descontos não autorizados nos salários, geridos por sindicatos, entidades associativas de aposentados, e até funcionários públicos ligados ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), é um dos maiores escândalos financeiros na área pública do país, nos últimos anos. O crime escancara a incompetência dos órgãos públicos em geral, de fazerem a gestão correta dos recursos do Tesouro Nacional. Em uma grande empresa privada, com boa governança e gestão financeira, se fato similar ocorresse, muito provavelmente o ‘compliance’ ou a diretoria de gestão de riscos teriam descoberto. Essa fraude escancara também a inépcia e irresponsabilidade dos gestores em usar mecanismos de controle, muitos nomeados sem experiência, apenas por indicações políticas e outros interesses.
A retrospectiva das crises de 2012 começa pelo exterior. Alem dos atentados nos EUA, que massacram inocentes, Euro, CIA, BBC, violência no Oriente Médio e cruzeiros marítimos foram os grandes protagonistas. Sem falar nas crianças, vítimas inocentes das guerras e brigas políticas.
Início de ano sempre chovem promessas do que vai acontecer. Governos e empresas prometem mundos e fundos. Os meses passam, a maioria das promessas não se cumpre.
É mais ou menos como o acomodado, que todo o início de ano planeja entrar na academia, estudar inglês e ler aqueles livros que dormitam na estante. Chega dezembro, alguns quilos a mais e nada aconteceu.
Metade dos cristãos do mundo é católica
Pesquisa demográfica do Fórum de Religião e Vida Pública do Pew Research Center, em 230 países e territórios, constatou que oito em dez pessoas no mundo (84% da população da Terra) identificam-se com algum grupo religioso.
A empresa aérea Delta Airlines teve que pedir desculpas a um passageiro destratado pela tripulação, num voo entre Atlanta e Washington, no início do mês. O veterano de guerra americano e ex-membro da Marinha, Capitão Christian Brown, perdeu ambas as pernas em ação no Afeganistão e embarcou no voo da Delta.
Governo americano, escolas e empresas de comunicação estão tentando assimilar ainda todos os desdobramentos da tragédia que abalou os Estados Unidos, principalmente o ambiente escolar, na última sexta-feira, na pequena cidade de Newtown. Talvez eles não acreditem que gastem tanto dinheiro em guerras no exterior, e continuam incapazes de conter os "terroristas" domésticos.
Por mais que aconteça, é chocante. Menos de cinco meses do último atentado de um maníaco, os americanos choram novamente uma tragédia envolvendo inocentes. Psicopata armado invade uma escola primária em Newtown, Connecticut, a 96 km de Nova York, e mata 20 crianças e seis adultos. Uma tragédia anunciada, dado o histórico dos Estados Unidos.