
As crises graves do Brasil neste fim de ano
O Brasil se despede de 2025 com vários passivos pelo menos em três segmentos: segurança da população, junto com a saga da corrupção e dos golpes virtuais; insegurança nas estradas, principalmente nos acidentes com caminhões, que redundam em milhares de mortes todos os anos; e um aumento preocupante dos crimes de feminicídio em todo o país. São três crises que o governo e as autoridades judiciais não conseguiram resolver.
Não é de hoje que as grandes corporações se veem às voltas com erros, escorregadas e até crimes de executivos e funcionários. Todo dia acontece. Assim também sucede com clubes de futebol, igrejas, partidos políticos, enfim, com todas as instituições.
A forma como uma organização se prepara para enfrentar eventuais crises é decisiva para definir se a empresa sairá ou não chamuscada de acontecimentos negativos, que ameacem sua reputação. Mas existe algum roteiro básico com práticas para as instituições se prepararem para crises? Ensaio sobre o tema, de autoria do Consultor americano de crises Jonathan Bernstein, pode ser encontrado no site Mission Mode.
Declarações bombásticas, publicadas pela revista Rolling Stone, do general Stanley McChrystal, comandante das forças americanas no Afeganistão, acabou causando sua demissão. A rápida decisão do presidente Obama de demitir o general mostrou a reação do governo dos EUA a uma demonstração de indisciplina de um comandado. Por isso Obama agiu rápido, como recomenda o mandamento básico para evitar uma crise.
A imprensa segura a informação. De início, quase sempre as empresas negam. Depois, admitem reservadamente. Mas na maioria dos casos, quando o assunto se torna um risco à imagem, não há como esconder. Estamos falando de um fato muito comum nas organizações modernas e que pode ser o estopim de crises, quando mal administrado: o suicídio de empregados.
Há algum tempo se constata que a profissão de jornalista tem grande preferência do público feminino. O jornal The Observer, de Londres, publicou artigo neste fim de semana com um outro alerta: a mídia do futuro precisa ser estruturada e inspirada para as mulheres. Isso porque muitos jornais britânicos têm mais leitores homens do que mulheres. Mas a diferença está diminuindo rapidamente. O alerta se baseia no site Mail Online, do jornal Daily Mail, que sugere um avanço das mulheres na direção das mídias digitais de notícias.
Obama já perguntou que “traseiro ele deve chutar” para cobrar a conta do maior desastre ambiental da história americana. Nesta semana, autoridades e ambientalistas questionaram se a BP deveria pagar dividendos aos acionistas ou suspender o pagamento, até que se calcule o prejuízo causado pelo acidente.









