O Brasil em estado de crise
Se um habitante de outro planeta pousasse no Brasil nas últimas semanas, dificilmente ele permaneceria por aqui. O Brasil tem assistido em menos de um mês eventos de extrema gravidade que se enquadram naquilo que o filósofo e sociólogo Zygmunt Bauman chamou de “estado de crise”. Se não, vejamos. O Brasil amanheceu neste 6 de agosto na antessala de uma grave crise econômica: o tarifaço de Trump. Uma decisão controversa, que nos Estados Unidos teve um objetivo econômico, mas no Brasil tomou o rumo de uma crise política. Sem entrar no mérito das bizarras alegações do presidente americano, na famosa “carta”, enviada ao governo brasileiro, o fato é que os Estados Unidos fixaram uma taxa de 50% para grande parte dos produtos exportados pelo Brasil para aquele país. Sem espaço para a negociação, o Brasil tenta buscar alternativas para minimizar os efeitos da decisão para a economia brasileira.
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Os Estados Unidos têm um novo herói. É o comandante do vôo 1549, da US Airways, Chesley Sullenberger, 57 anos, que conseguiu fazer um pouso forçado nas águas geladas do Rio Hudson, em Nova York, em 15 de janeiro. Enquanto o país comemora a ação arrojada do piloto, colegas e profissionais da aviação ouvidos após a odisséia, mostram como o ato do piloto não ocorreu por acaso. O avião, que decolou do aeroporto La Guardia, dentro da cidade de Nova York, levava 150 passageiros e 5 tripulantes. Todos saíram ilesos do arrojado pouso.

