Gestão de Riscos modelo Isabel Pimentel“Falar em risco subentende o potencial de causar dano ou, de forma mais genérica, a potencial exposição à perda. Quando definimos crise, uma palavra sempre costuma aparecer, como se não  fosse possível falar sobre crises corporativas sem sua sombra: ameaça. A crise quase sempre representa uma ameaça severa aos resultados de um programa de governo, a uma corporação, a um negócio. A noção de ameaça é inerente à discussão sobre risco. Com gerenciamento de risco, eu reduzo o nível de ameaça”. (1)

Por isso, é muito importante que, ao refletir e tentar entender como se faz gestão de crises, estejamos o tempo todo insistindo no tema “gestão de riscos”. Daí porque é muito oportuno o artigo das especialistas Isabela Pimentel e Simone Ludwig, tratando com bastante densidade o tema gestão do risco corporativo. A publicação ainda remete a outros textos publicados no site Comunicação Integrada, de Isabela Pimentel, possibilitando que aqueles que se interessem pelo tema possam ter acesso a informações fundamentais para entender esse processo e por que ele é tão importante para a reputação empresarial.

Gestão do risco corporativo - sua empresa está atenta?

Isabela Pimentel* e Simone Ludwig*

Riscos corporativos são elementos que merecem atenção, mas, muitas vezes, são ignorados pelas empresas, por falta de tempo, mapeamento prévio ou de uma cultura preventiva, sendo que o processo de gerenciamento de crises começa.

Risco corporativo é todo e qualquer elemento que venha a causar dano à organização, sua imagem e reputação, nos mais diversos níveis.

Muitas corporações ainda acreditam que gestão de risco esteja unicamente ligada ao financeiro ou à área de operações, ou seja, ao monitoramento de ameaças ligadas ao comprometimento do faturamento da empresa. Porém, essa visão é muito restrita e prejudicial à organização.

O que é gestão do risco corporativo?

O fato é que os riscos não podem ser subestimados e as empresas que souberem e estiverem dispostas a reconhecer os eventos que podem ocasionar uma crise, estarão preparadas para enfrentá-la de maneira sensata e com menores danos à imagem da instituição.

Afinal, quanto mais se investe na prevenção de crises e mapeamento dos riscos e ameaças, maiores são as chances de evitar ou gerenciar de maneira eficaz.

Precisamos ressaltar que danos vão além dos recursos tangíveis e afetam: familiares, parceiros, colaboradores, fornecedores, mídia, influenciadores e toda comunidade.

Nesse sentido, acontecimentos negativos e eventos difíceis não representam necessariamente crises, contudo, pela forma como são administrados, têm potencial para se tornar. Como já diria o especialista em gestão de crises e comunicação, João José Forni, por trás de grande parte das crises envolvendo corporações, há sempre um deslize administrativo.

Leia a íntegra do artigo 

Gestão do risco corporativo - sua empresa está atenta?

*Isabela Pimentel - Mestre em Mídias Digitais, Consultoria e Especialista em Gestão da Comunicação Integrada. *Simone Ludwig - Jornalista, especialista em Gerenciamento de Crises e Produção de Conteúdo.

(1) Gestão de Crises e Comunicação - O que Gestores e Profissionais de Comunicação precisam saber para Enfrentar Crises Corporativas - Forni, J.J. (Ed. Atlas, 3ª edição, 2019), pág. 79.

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