empate técnicoEm menos de 24 horas, o mundo saberá quem irá dirigir a maior potência mundial nos próximos quatro anos.  As pesquisas de vários institutos e canais de TV mostram empate técnico. Mas o Blog Huffington Post arrisca um prognóstico até com os prováveis votos do Colégio Eleitoral. A última pesquisa do The Washington Post e canal ABC dão uma vantagem de três pontos para Obama (50-47), a primeira vez que Obama passa Romney nos últimos dias.

Um pool nacional de emissoras de TV - ABC, CBS, NBC, CNN, Fox and a Associated Press-AP – começará a tabular dados a partir das 11 horas da manhã de terça-feira.  Eles estarão na “sala de quarentena” enviando todas as informações para uma central. Seis horas mais tarde, o staff poderá enviar dados para suas organizações de mídia. É quando começarão a aparecer os primeiros resultados.

A eleição americana, ao contrário do Brasil, depende dos delegados. É indireta. O mais votado pode não levar a presidência. E a eleição também não parece se contaminar por pesquisas eleitorais, como ocorre no Brasil, que praticamente tiram toda a graça e o efeito surpresa das eleições. Lá o efeito das pesquisas é relativo. As quatro últimas eleições americanas chegaram no dia da eleição sem um franco favorito. Poucos veículos de comunicação arriscaram, nas anteriores, e também nesta, a apontar o vencedor. Isso dá um colorido especial à eleição e até certo ponto estimula os eleitores a votar, num regime político em que o voto não é obrigatório.

A mais esperada eleição dos últimos anos, diante do quadro de incerteza e da maior crise econômica da história recente dos EUA, será acompanhada com interesse por todo o mundo. Não importa os EUA terem perdido poder e a China ser apontada pelos gurus como a grande força econômica do século XXI. O mundo ainda depende da economia americana e a geopolítica mundial não dá um passo sem virar as antenas para o gigante da América do Norte.

No Brasil e nos países hispânicos há uma torcida por Barack Obama, não só por representar melhor os ideais liberais dos oprimidos e da classe média, o que inclui os imigrantes, mas porque o adversário, o rico empresário Mitt Romney é uma incógnita, que mudou de opinião várias vezes durante a campanha.

Como vai ser a apuração das eleições, segundo o Huffington Post.

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