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A manchete do New York Post é chocante. "Número de socorristas e outros com câncer ligado ao 11 de setembro dispara para quase 50.000". Essas pessoas foram diagnosticadas com cânceres associados às toxinas liberadas nos ataques. O número de mortos pela doença (3.767 até agora) supera o de vítimas fatais daquele dia do atentado (2.996).
Sim. O jornal americano se refere aos sobreviventes, socorristas, voluntários ou feridos que tiveram contato com o pó tóxico da explosão, após incêndio e queda das torres gêmeas do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. É o tipo de crise que não acaba, pelas consequências graves que perduram, durante anos.
Leia mais...Quando se fala na agonia dos jornais impressos, os especialistas apontam a facilidade das edições online e o hábito de leitura das novas gerações como culpados. O número de leitores estaria caindo, porque se preferiria as versões digitais, mais práticas e mais baratas, ou porque as novas gerações não seguiram o hábito de seus pais e avós.
Qual o presente de Natal mais badalado neste fim de ano nos Estados Unidos? E o sonho de consumo de nove entre dez turistas que visitam o território americano? A maioria talvez apontasse o iPad da Apple, realmente um dos gadgets mais desejados pelos fãs das novas tecnologias. Mas não é. Pelo preço e a popularidade, numa sociedade que consome bilhões de livros por ano, pesquisa apontou o e-book – o livro eletrônico, verdadeira biblioteca ambulante - como a vedete deste Natal.
Uma entrevista errada, inoportuna ou ruim pode causar um pesadelo de gestão de crises para a organização. Más entrevistas podem ser responsáveis por acender o estopim de inúmeras crises. Algumas palavras equivocadas, que em alguns casos teriam passadas despercebidas, de repente podem criar um conflito ou gerar reações inesperadas para a instituição ou o entrevistado.