A crise do INSS expõe a incompetência do Estado como gestor
O desvio bilionário de recursos dos aposentados, por descontos não autorizados nos salários, geridos por sindicatos, entidades associativas de aposentados, e até funcionários públicos ligados ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), é um dos maiores escândalos financeiros na área pública do país, nos últimos anos. O assalto aos salários dos aposentados evidencia a dificuldade dos órgãos públicos em geral, de fazerem uma gestão correta dos recursos públicos. Essa fraude escancara também a inépcia dos gestores em usar mecanismos de controle, que impedissem que organizações criminosas utilizassem métodos excusos para ingressar no sistema de pagamentos do INSS.
Os especialistas em Gestão de Crises cada vez mais estão preocupados com os estragos que as redes sociais trazem para a reputação das empresas. E não se trata de ataques de tenebrosos hackers, da pressão dos concorrentes, nem de inimigos que violam senhas ou códigos de segurança.
Pensar nas pessoas como clientes e não como consumidores. Criar experiências com o cliente que sejam consistentes através do tempo. Executivos e comunicadores, com a cabeça ainda no século XX, conseguem se comunicar com as pessoas do século XXI? Como administrar as redes sociais, blogs e a notícia online?
“A pobreza tem a cara de uma criança”, disse a diretora da Unicef Espanha, Paloma Escudero, na apresentação do relatório “O impacto da crise nas crianças”, na semana passada. Isso porque, somente na Espanha, 26% (2,2 milhões) de menores de 18 anos viviam em lugares com risco de pobreza em 2010. Os dados de 2011 não saíram, mas já se sabe que serão piores.
A Apple é a marca mais valiosa do mundo, conforme o ranking da WPP’s Millward Brown, publicado hoje. Nesse ranking, quatro das cinco marcas de maior valor e sete das Top 10 são de empresas de tecnologia. É o segundo ano em que a Apple desbancou o Google como a marca mais valiosa.
O sonho de todo o jovem recém-formado é entrar para a galeria dos executivos bem-sucedidos das multinacionais. Além do prestígio, altos salários e bônus em ações os transformam em pouco tempo nos novos milionários globais. Só que a distância entre o paraíso e o inferno é bem mais curta do que as ilusões do mercado deixam perceber.
Os vazamentos de informação, um dos mecanismos mais temidos por autoridades e governos como estopim de crises, não preservam nem operações supersecretas. Esta semana os serviços secretos dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha se estranharam por conta do vazamento da informação de uma operação envolvendo a política de repressão ao terrorismo.
Segundo o jornal britânico The Times, atribuindo a informação a autoridades e analistas, a capacidade da Grã-Bretanha de impedir ataques terroristas foi arranhada pela liberação não autorizada de informações sobre um agente secreto britânico que penetrou a célula de fabricação de bombas, da Al-Qaeda, no Iêmen.