24 anos depois, atentado ao WTC ainda deixa vítimas fatais
A manchete do New York Post é chocante. "Número de socorristas e outros com câncer ligado ao 11 de setembro dispara para quase 50.000". Essas pessoas foram diagnosticadas com cânceres associados às toxinas liberadas nos ataques. O número de mortos pela doença (3.767 até agora) supera o de vítimas fatais daquele dia do atentado (2.996).
Sim. O jornal americano se refere aos sobreviventes, socorristas, voluntários ou feridos que tiveram contato com o pó tóxico da explosão, após incêndio e queda das torres gêmeas do World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. É o tipo de crise que não acaba, pelas consequências graves que perduram, durante anos.
Leia mais...“Nós frequentemente lembramos que a arte da comunicação de crise e da gestão de crises é difícil de dominar. Target, General Motors e Donald Sterling, temos muitos exemplos do que não fazer. Algumas pessoas se saem bem em uma crise. Quando isso ocorre, os dividendos são pagos e a reputação sai reforçada.”
* Francisco Viana
A verdade é comparada nas Escrituras a uma fonte que jorra. Quando suas águas não correm numa progressão perpétua, degeneram em uma poça lodosa e estagnada de conformismo e tradição. [1]
A informação é preciosa: a liberdade de expressão é filha da Revolução Inglesa. Não do pós-revolução, mas do calor da luta. Está no livro "Pensadores da Liberdade", que acaba de ser lançado pelo Instituto Palavra Aberta, em São Paulo, mais exatamente no artigo do professor Paulo Nassar, presidente da Aberje, sob o título Liberdade para além da liberdade de imprensa.
"Não se comunique para ser compreendido; ao invés disso, se comunique para não ser mal interpretado”. A frase foi usada pelo conferencista John Lund*, em evento realizado sobre comunicação, nos Estados Unidos. Segundo a colunista Amy Rees Anderson, que comentou esse enunciado, após um evento de comunicação, a ideia do palestrante é “simples e fácil de seguir, porém poderosa”.
A Copa do Mundo, a exemplo das Olimpíadas, deveria ser uma festa de congraçamento, até porque países sem projeção internacional, mas com um bom futebol, conseguem chegar a um megaevento e se tornarem conhecidos e assistidos por bilhões de espectadores. Embora figurantes, eles conseguem ter 90 minutos de fama nas arenas da Copa do Mundo.
As ideias são a moeda do século XXI. Mas a geração de grandes ideias é uma coisa; a capacidade de compartilhar e vender essas ideias de forma convincente é outra, completamente diferente. Em uma época de constantes distrações e com múltiplos apelos para distrair a atenção, fazer uma apresentação realmente poderosa e sedutora é uma arte para os mestres. No entanto, é uma cobiçada habilidade que todo o líder de pensamento precisa cultivar.
Laura Greenhalgh, do O Estado de S. Paulo
Rombo financeiro, 'reajuste zero' e risco de greve são elos de uma estrutura que precisa ser revista, admitem veteranos da universidade.
"A primeira condição para superar esta difícil conjuntura é compartilhar as informações e não esconder a gravidade." Em uma carta de duas páginas, ilustrada com dois gráficos preocupantes, o médico e recém-empossado reitor da USP, Marco Antonio Zago, atestou a debilidade financeira da mais importante universidade pública do País e uma das cem melhores num ranking de 10 mil instituições pelo mundo.