Igreja Católica e outras religiões reagem ao projeto de Trump
A Igreja Católica reage com veemência ao “megapacote” enviado por Trump ao Congresso americano, numa crítica objetiva e clara sobre o que os cortes no orçamento de programas sociais e da área da saúde dos americanos irão representar, sobretudo para os mais pobres. No dia da independência americana, a organização democrata de mídia e redes sociais Occupy Democrats abriu espaço para a reação das comunidades religiosas dos Estados Unidos, lideradas pelos bispos católicos do país.
As ideias são a moeda do século XXI. Mas a geração de grandes ideias é uma coisa; a capacidade de compartilhar e vender essas ideias de forma convincente é outra, completamente diferente. Em uma época de constantes distrações e com múltiplos apelos para distrair a atenção, fazer uma apresentação realmente poderosa e sedutora é uma arte para os mestres. No entanto, é uma cobiçada habilidade que todo o líder de pensamento precisa cultivar.
Laura Greenhalgh, do O Estado de S. Paulo
Rombo financeiro, 'reajuste zero' e risco de greve são elos de uma estrutura que precisa ser revista, admitem veteranos da universidade.
"A primeira condição para superar esta difícil conjuntura é compartilhar as informações e não esconder a gravidade." Em uma carta de duas páginas, ilustrada com dois gráficos preocupantes, o médico e recém-empossado reitor da USP, Marco Antonio Zago, atestou a debilidade financeira da mais importante universidade pública do País e uma das cem melhores num ranking de 10 mil instituições pelo mundo.
“Há uma história em quadrinhos que está pendurada no meu escritório. A piada diz: "Se no início você não conseguir, culpe a mídia?!" Assim a especialista americana em gestão de crises, Karen Friedman*, inicia artigo publicado na sua página na internet, em que analisa, afinal, qual o principal problema da empresa numa crise.
A presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, ofereceu um contrito pedido de desculpas em rede nacional, nesta segunda-feira, a propósito do naufrágio ocorrido em 16 abril, com um Ferry Boat, que vitimou 286 pessoas, com 18 ainda desaparecidas. Somente 172 pessoas foram resgatadas com vida. A maioria das vítimas eram estudantes adolescentes de uma escola de Incheon, no noroeste do país, em viagem de férias.
“O que assistimos nas últimas duas décadas é uma espécie de regressão a esse período de autêntica barbárie” (Elísio Estanque, sociólogo português).
Editoriais, artigos, análises, redes sociais repercutiram nos últimos dias a violência que toma conta do país. Pais não defendem os filhos. Ao contrário, são os carrascos. Filhos atacam pais e avós em surtos psicóticos. Alunos matam professores. Manifestantes vão às passeatas e soltam rojões fatais. E a população, insuflada pelas redes sociais, resolve fazer Justiça com as próprias mãos. Afinal, para onde vamos?
Metade (48%) dos municípios do país não têm nenhum instrumento de gestão de risco ou prevenção de desastres naturais. Quase um terço dos municípios sofreu enchentes nos últimos cinco anos. Um percentual ainda maior - 40% - foi vítima de alagamentos nesse período. A gestão dessa crise, portanto, é reativa. Na hora em que ocorre, população, governos saem correndo para tentar contê-la. Tudo errado.