Como o sistema de saúde conseguiu reduzir a mortalidade infantil no mundo
A mortalidade infantil é um dos maiores problemas do mundo. Cerca de 6 milhões de crianças menores de 15 anos morrem por ano. São cerca de 16.000 mortes todos os dias. A quase totalidade morre por problemas de saúde e não por acidentes ou outras causas. “Esta estatística devastadora revela o grande número de crianças cujas vidas terminam antes de poderem descobrir os seus talentos, paixões e sonhos à medida que envelhecem – e representa o impacto da mortalidade infantil na vida de tantas pessoas: pais, irmãos, famílias e comunidades.”
Leia mais...Depois de dar a volta por cima, superando uma crise pessoal, ao enfrentar há cinco anos um câncer no pâncreas, Steve Jobs está de volta. Apresentou hoje (26) o mais novo produto da Apple, o tablet iPad.
Você pagaria para ler o seu jornal preferido somente na internet? Muita gente, pelo menos no Brasil, está fazendo isso. Mas o mercado internacional ainda não assimilou a comercialização da página de notícias. Os grandes jornais estão realmente numa encruzilhada. Ao enfrentar uma crise sem precedentes, os publishers avaliam hoje o risco de cobrar pela assinatura do conteúdo online e perder leitores. Mas os resultados financeiros empurram as empresas para precificar as notícias.
No mercado, ninguém tem dúvidas sobre a força de duas marcas: Johnson & Johnson e Japan Airlines. A primeira, uma multinacional, símbolo americano de eficiência e com um marketing agressivo, presente na maioria dos grandes países do mundo. A segunda representava para o Japão o que no passado significou a Pan Am para os Estados Unidos e a Varig para o Brasil. Era o cartão de visitas das empresas aéreas japonesas.
Se 2009 prometia ser o ano da crise econômica, no Brasil pelo menos isso não aconteceu. O governo acabou se saindo bem e não precisou de grandes malabarismos para contornar a crise que se abateu sobre a economia dos países mais desenvolvidos.
O governo federal tem uma incrível capacidade de produzir crises. Não precisa nem da oposição, da imprensa, de inimigos políticos ou da natureza. Ele mesmo se enreda nos próprios imbróglios. Como agora, em dois episódios que prometem alimentar os debates, assim que o Congresso voltar do recesso.
Não adiantou o stress de tirar brincos, cintos, sapatos, casacos e limitar o transporte de líquidos a 100 ml. A exemplo do que ocorreu em 11/09/01, a segurança aeroportuária internacional continua sendo driblada pelas táticas dos fanáticos terroristas, que elegeram o mundo desenvolvido como o inimigo nº 1.