A crise do INSS expõe a incompetência do Estado como gestor
O desvio bilionário de recursos dos aposentados, por descontos não autorizados nos salários, geridos por sindicatos, entidades associativas de aposentados, e até funcionários públicos ligados ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), é um dos maiores escândalos financeiros na área pública do país, nos últimos anos. O crime escancara a incompetência dos órgãos públicos em geral, de fazerem a gestão correta dos recursos do Tesouro Nacional. Em uma grande empresa privada, com boa governança e gestão financeira, se fato similar ocorresse, muito provavelmente o ‘compliance’ ou a diretoria de gestão de riscos teriam descoberto. Essa fraude escancara também a inépcia e irresponsabilidade dos gestores em usar mecanismos de controle, muitos nomeados sem experiência, apenas por indicações políticas e outros interesses.
Qual o presente de Natal mais badalado neste fim de ano nos Estados Unidos? E o sonho de consumo de nove entre dez turistas que visitam o território americano? A maioria talvez apontasse o iPad da Apple, realmente um dos gadgets mais desejados pelos fãs das novas tecnologias. Mas não é. Pelo preço e a popularidade, numa sociedade que consome bilhões de livros por ano, pesquisa apontou o e-book – o livro eletrônico, verdadeira biblioteca ambulante - como a vedete deste Natal.
Uma entrevista errada, inoportuna ou ruim pode causar um pesadelo de gestão de crises para a organização. Más entrevistas podem ser responsáveis por acender o estopim de inúmeras crises. Algumas palavras equivocadas, que em alguns casos teriam passadas despercebidas, de repente podem criar um conflito ou gerar reações inesperadas para a instituição ou o entrevistado.
Entrevista do jornalista Jorge Luiz de Souza com o professor Carlos Alberto Di Franco, publicada no site Observatório da Imprensa, esquenta o debate sobre o momento que vive o jornalismo brasileiro, pregando a volta da reportagem como uma forma de conquistar mais leitores.