Homilia completa do Papa Leão XIV na missa inaugural em Roma
Caros irmãos Cardeais,
Irmãos no episcopado e no sacerdócio,
Distintas Autoridades e Membros do Corpo Diplomático,
irmãos e irmãs!
Saúdo a todos com o coração cheio de gratidão, no início do ministério que me foi confiado. Santo Agostinho escreveu: “Criaste-nos para ti, [Senhor], e o nosso coração está inquieto enquanto não repousar em ti” (Confissões, 1, 1.1).
Nestes últimos dias, vivemos um momento particularmente intenso. A morte do Papa Francisco encheu nossos corações de tristeza e, naquelas horas difíceis, nos sentimos como aquelas multidões das quais o Evangelho diz que eram “como ovelhas sem pastor” (Mt 9,36). No dia de Páscoa, porém, recebemos a sua bênção final e, à luz da Ressurreição, enfrentamos este momento na certeza de que o Senhor nunca abandona o seu povo, reúne-o quando está disperso e «guarda-o como um pastor vigia o seu rebanho» (Jr 31, 10).
Leia mais...Por mais que aconteça, é chocante. Menos de cinco meses do último atentado de um maníaco, os americanos choram novamente uma tragédia envolvendo inocentes. Psicopata armado invade uma escola primária em Newtown, Connecticut, a 96 km de Nova York, e mata 20 crianças e seis adultos. Uma tragédia anunciada, dado o histórico dos Estados Unidos.
“Queridos amigos, é com alegria que entro em contato convosco via Twitter. Obrigada pela resposta generosa. De coração vos abençoo a todos”. Nesta quarta-feira (12/12/12), uma data cabalística, Bento XVI publicou a primeira mensagem no Twitter.
Esta semana dois acontecimentos colocaram a ética jornalística sob escrutínio. No dois casos, o desenlace foi a morte. Um no metrô de Nova York. O outro acontecimento, num hospital de Londres, onde a princesa Kate estava internada. Nos dois fatos jornalísticos, pergunta-se até que ponto o furo de reportagem justificaria atitudes dos repórteres que podem ser questionadas, sob o ponto de vista da ética jornalística e do respeito à vida e à intimidade das pessoas.
O Facebook lidera entre as redes mais visitadas via computador, nos Estados Unidos, com 152,2 milhões de visitantes únicos, seguido do Blogger (58,5 milhões) e Twitter (37 milhões). Os dados são do relatório Nielsen, State of the Media: The Social Media Report 2012, publicado ontem.
Carlos Chaparro
“Sobre o notável jornalista Joelmir Beting, e em respeito à sua memória, não se derramarão frases fúnebres do tipo “com a sua morte, o jornalismo ficou mais pobre”. Porque, bem ao contrário, a vida e a obra de Joelmir Beting enriqueceram extraordinariamente o jornalismo brasileiro – com valores e saberes que as gerações herdeiras têm a obrigação de multiplicar.
Joelmir Beting faleceu na madrugada de 29 de novembro. Serenamente, como cristão convicto, segundo seu filho Mauro, em relatos e depoimentos também lucidamente serenos.
Em menos de um mês, a tese de que a maioria das crises provém de falhas de gestão teve muitos motivos para se confirmar. Uma olhada nas notícias mais recentes, envolvendo governos ou grandes empresas multinacionais, tanto aqui, quanto no exterior, parecem reafirmar esse princípio.