A crise do INSS expõe a incompetência do Estado como gestor
O desvio bilionário de recursos dos aposentados, por descontos não autorizados nos salários, geridos por sindicatos, entidades associativas de aposentados, e até funcionários públicos ligados ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), é um dos maiores escândalos financeiros na área pública do país, nos últimos anos. O assalto aos salários dos aposentados evidencia a dificuldade dos órgãos públicos em geral, de fazerem uma gestão correta dos recursos públicos. Essa fraude escancara também a inépcia dos gestores em usar mecanismos de controle, que impedissem que organizações criminosas utilizassem métodos excusos para ingressar no sistema de pagamentos do INSS.
No momento em que todas as atenções do mundo se voltam para o Vaticano, teólogos, religiosos e especialistas em catolicismo fazem especulações sobre os prováveis elegíveis. Parece haver um consenso de que será um italiano ou um cardeal da América, sul-americano ou até mesmo norte-americano, este menos provável.
No momento em que o filme “Lincoln” faz sucesso nas bilheterias, muita gente tem se debruçado sobre a biografia e a produção literária – principalmente as citações criativas - desse lenhador, que se tornou o 16º presidente americano.
O filme foi aclamado com 12 indicações para o Oscar e faturou mais de US$ 250 milhões ao redor do mundo, desde o lançamento em novembro de 2012. Ganhou os Oscar de "Melhor Ator", para Ben Affleck, e de "Melhor Direção de Arte".
Num dos maiores escândalos da cadeia alimentar da Europa, neste sábado a carne de cavalo contaminou também a empresa Taco Bell, conhecida cadeia americana de fast-food. Uma distribuidora de alimentos congelados e a empresa supridora de carnes do Parlamento britânico também descobriram “grosseira contaminação” em vários produtos, segundo a agência de alimentos do Reino Unido.
Santa Catarina viveu nos últimos meses noites de vandalismo. Quadrilhas resolveram desafiar o poder público e passaram a cometer atentados, assustando a população e causando transtornos nos transportes públicos. Essa crise teve problemas sérios de gestão. O governo demorou para tomar atitude. Convém analisá-la sobre o prisma da liderança, uma variável cada vez mais importante no processo de gestão de crises.
Quando se fala em crises corporativas, um dos primeiros ativos das corporações chama-se confiança. Até que ponto um país ou uma corporação pode ser confiável para superar o momento negativo? Por causa desse fator, vale a pena conhecer e avaliar os resultados de pesquisa Edelman Trust Barometer, conduzida pela empresa de PR Edelman.
O Papa Bento XVI aproveitou uma reunião com religiosos na semana passada, em Roma, para lançar petardos contra a mídia, acusando-a de distorcer a mensagem da Igreja Católica e de reduzir a liturgia a um "ato comunitário profano.”