
Feminicídio bate recorde no Brasil, diz estudo
Na sequência das análises das crises que marcam este fim de ano no Brasil, o terceiro tema aborda uma triste chaga brasileira, que precisa de forma urgente ser combatida: o feminicídio. Em 2024, o Brasil atingiu o maior número de feminicídios desde o início da tipificação do crime, em 2015. Apontou o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. No total, 1.492 mulheres foram vítimas, o que representa média de quatro mortes por dia. Ao longo do último ano, cerca de 37,5% das mulheres brasileiras foram vítimas de algum tipo de violência, percentual que, projetado em números, corresponde a um contingente de 21,4 milhões de pessoas. Os dados são da quinta edição da pesquisa “Visível e Invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Datafolha a pedido do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
No momento em que todas as atenções do mundo se voltam para o Vaticano, teólogos, religiosos e especialistas em catolicismo fazem especulações sobre os prováveis elegíveis. Parece haver um consenso de que será um italiano ou um cardeal da América, sul-americano ou até mesmo norte-americano, este menos provável.
No momento em que o filme “Lincoln” faz sucesso nas bilheterias, muita gente tem se debruçado sobre a biografia e a produção literária – principalmente as citações criativas - desse lenhador, que se tornou o 16º presidente americano.
O filme foi aclamado com 12 indicações para o Oscar e faturou mais de US$ 250 milhões ao redor do mundo, desde o lançamento em novembro de 2012. Ganhou os Oscar de "Melhor Ator", para Ben Affleck, e de "Melhor Direção de Arte".
Num dos maiores escândalos da cadeia alimentar da Europa, neste sábado a carne de cavalo contaminou também a empresa Taco Bell, conhecida cadeia americana de fast-food. Uma distribuidora de alimentos congelados e a empresa supridora de carnes do Parlamento britânico também descobriram “grosseira contaminação” em vários produtos, segundo a agência de alimentos do Reino Unido.
Santa Catarina viveu nos últimos meses noites de vandalismo. Quadrilhas resolveram desafiar o poder público e passaram a cometer atentados, assustando a população e causando transtornos nos transportes públicos. Essa crise teve problemas sérios de gestão. O governo demorou para tomar atitude. Convém analisá-la sobre o prisma da liderança, uma variável cada vez mais importante no processo de gestão de crises.
Quando se fala em crises corporativas, um dos primeiros ativos das corporações chama-se confiança. Até que ponto um país ou uma corporação pode ser confiável para superar o momento negativo? Por causa desse fator, vale a pena conhecer e avaliar os resultados de pesquisa Edelman Trust Barometer, conduzida pela empresa de PR Edelman.
O Papa Bento XVI aproveitou uma reunião com religiosos na semana passada, em Roma, para lançar petardos contra a mídia, acusando-a de distorcer a mensagem da Igreja Católica e de reduzir a liturgia a um "ato comunitário profano.”









