
Feminicídio bate recorde no Brasil, diz estudo
Na sequência das análises das crises que marcam este fim de ano no Brasil, o terceiro tema aborda uma triste chaga brasileira, que precisa de forma urgente ser combatida: o feminicídio. Em 2024, o Brasil atingiu o maior número de feminicídios desde o início da tipificação do crime, em 2015, apontou o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. No total, 1.492 mulheres foram vítimas, o que representa média de quatro mortes por dia. Ao longo do último ano, cerca de 37,5% das mulheres brasileiras foram vítimas de algum tipo de violência, percentual que, projetado em números, corresponde a um contingente de 21,4 milhões de pessoas. Os dados são da quinta edição da pesquisa “Visível e Invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Datafolha a pedido do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
O boato está em todos os lugares e em todas as esferas da nossa vida social. Ele é o mais antigo dos meios de comunicação de massa. Antes mesmo de existir a escrita, o ouvir-dizer era o único veículo de comunicação nas sociedades. O boato veiculava as informações, fazia e desfazia as reputações, precipitava os motins ou as guerras.
Que as crises impactam o valor de mercado de uma empresa, todos nós sabemos. Se você acompanhar crises de perto, provavelmente deve saber quantos diferentes tipos existem. O que assusta mais os mercados? Como eles reagem a uma crise atribuída ao comportamento questionável da empresa ou do empregado? E a um recall de produtos, como carros, remédios ou equipamentos?
Morreu ontem em S.Paulo, aos 88 anos, o jornalista Ruy Mesquita, diretor do jornal “O Estado de S. Paulo", neto do fundador do tradicional jornal paulista e último sobrevivente da terceira geração da família Mesquita. Com ele, vai um pedaço da história da imprensa brasileira e também do país.
A famosa marca de roupa jovem Abercrombie & Fitch, sonho de consumo da juventude sarada do século XXI, está sob intenso tiroteio nas redes sociais e internet por causa de declarações estúpidas do CEO, Mike Jeffries.
A varejista de vestuário viu a reputação despencar, ao longo das últimas duas semanas, desde que comentários controversos do principal executivo da marca, também dono da Hollister, ressurgiram online. A entrevista de Jeffries foi feita em 2006, ao site Salon, quando ele diz que não produz roupas para pessoas “gordas” e não gostaria de ver crianças vestindo sua marca.
Não bastassem os hackers, os vazamentos de toda espécie, agora é o governo americano que está sob escrutínio por invadir a privacidade da mídia. O Departamento de Justiça dos EUA secretamente obteve dois meses de registros telefônicos de repórteres e editores da agência de notícias internacional The Associated Press (AP), no que os diretores da empresa de comunicação classificaram como uma “intrusão maciça e sem precedentes”.
Se a chegada do WikiLeaks, praticamente acabou com os segredos dos governos, prepare-se. A privacidade pessoal também está sob séria ameaça, se é que ainda existe. Uma empresa privada ofereceu os dados de 27 milhões de usuários de telefones celulares para venda à polícia metropolitana de Londres, o que lhes permitiria acompanhar todos os movimentos dos usuários, segundo denúncia publicada no The Sunday Times, deste domingo.









