Fórum Econômico aponta os riscos globais para os próximos anos
“As forças estruturais de várias décadas destacadas no Relatório de Riscos Globais do ano passado – aceleração tecnológica, mudanças geoestratégicas, mudanças climáticas e bifurcação demográfica – e as interações que elas têm entre si continuaram sua marcha adiante. Os riscos resultantes estão se tornando mais complexos e urgentes, e acentuando uma mudança de paradigma na ordem mundial caracterizada por maior instabilidade, narrativas polarizadas, confiança erodida e insegurança. Além disso, isso está ocorrendo em um pano de fundo onde as estruturas de governança atuais parecem mal equipadas para lidar com riscos globais conhecidos e emergentes ou combater a fragilidade que esses riscos geram.”
Leia mais...“Voar tornou-se mais mortal do que há anos e é difícil culpar apenas o malfadado 737 Max da Boeing Co. Os acidentes aéreos ocorreram com mais frequência em quase todas as regiões do mundo em 2018, com o número de mortos chegando a 523, a maior quantidade de vítimas fatais em quatro anos, de acordo com a Associação Internacional de Transporte Aéreo-Iata." Ou seja, há uma potencial crise na aviação que, apesar dos avanços tecnológicos, precisa ser monitorada.
Cristiano Cecatto*
Envolvimento e atuação plena de conhecedores da área pode ser vital na prevenção e combate de situações de emergência. Desabamentos do edifício Palace II e da Ciclovia Tim Maia. Rio de Janeiro, 1998 e 2016. Incêndio da Boate Kiss. Rio G. do Sul, 2013. Rompimentos das barragens de Mariana e Brumadinho. Minas Gerais, 2015 e 2019. A lista de tragédias no Brasil tem nestes episódios apenas um início. Se uma pesquisa por outros casos for intensificada, a quantidade de ocorrências só vai aumentar e, com ela, surge uma característica comum para cada episódio: a ausência de um planejamento para a gestão de emergências.
"Não sou imparcial em relação à Europa e, como os milhares que marcharam ontem, não pretendo fingir o que não sou. Goste ou não, e eu gosto, sou europeu. Eu também sou britânico, britânico e europeu. Como muitos milhões em toda a Grã-Bretanha e Europa, o DNA da minha família é uma mistura muito interessante. Somos ingleses, belgas, alemães, franceses, holandeses, croatas, galeses, escoceses e romenos. Eu moro em um país onde a família real tem origem em literalmente dezenas de países europeus. Eles são tão europeus quanto qualquer um de nós e mais do que a maioria de nós."
Alguns autores no campo da comunicação estão desenvolvendo trabalhos para mostrar para as empresas como gerenciar “fake news”. Uma espécie de guia para cobrir informações falsas ou erradas, sem queimar a organização noticiosa ou os leitores.
É difícil acompanhar o fluxo crescente de relatórios e dados sobre notícias falsas, desinformação, conteúdo partidário e conhecimento de notícias. Isso vale para os jornalistas ou outros formadores de opinião, incluindo blogueiros e youtubers.
A crise vai atingir seus clientes. Isso é a realidade. Portanto, não se preparar com antecedência para uma crise significa expor o cliente a um desastre em potencial. Em uma época em que más notícias e erros se tornam públicos e acabam virais na velocidade das mídias sociais, é absolutamente essencial ter um plano concreto de prevenção e resposta a crises. Se a organização não colocou ainda a gestão de crises no radar, é hora das empresas de assessoria alertarem. Quem se prepara, supera com mais facilidade eventuais acontecimentos que significam crises.
A 3ª edição do livro “Gestão de Crises e Comunicação – O que Gestores e Profissionais de Comunicação precisam saber para Enfrentar Crises Corporativas”, já está circulando e em oferta nas principais livrarias online do mercado. O Grupo Gen – Editora Atlas (www.grupogen.com.br) oferece a edição recém lançada com 20% de desconto. É o livro em português sobre gestão de crises mais atualizado, incluindo as principais crises ocorridas nos últimos anos, até mesmo as de 2018 e 2019: Vale, Chapecoense, Volks, Facebook, Samarco, Samsung, Museu Nacional, Boeing, Flamengo, United Airlines, atentados em escolas, o drama da imigração e as crises políticas do Brasil, entre outras.