Igreja Católica e outras religiões reagem ao projeto de Trump
A Igreja Católica reage com veemência ao “megapacote” enviado por Trump ao Congresso americano, numa crítica objetiva e clara sobre o que os cortes no orçamento de programas sociais e da área da saúde dos americanos irão representar, sobretudo para os mais pobres. No dia da independência americana, a organização democrata de mídia e redes sociais Occupy Democrats abriu espaço para a reação das comunidades religiosas dos Estados Unidos, lideradas pelos bispos católicos do país.
O americano John Stanmeyer foi o vencedor do World Press Photo de 2014, com a fotografia dos imigrantes africanos com telefones estendidos para o céu na esperança de captar um último sinal de rede, durante a noite.
Em outubro de 2012, os estados de Nova York, Nova Jersey e arredores enfrentaram uma das mais violentas tempestades dos últimos anos nos Estados Unidos. O Furacão Sandy causou 110 mortes no país e deixou centenas de feridos, apesar de ser uma catástrofe onde o trabalho de prevenção funcionou. Os prejuízos com a tempestade foram estimados em 50 bilhões de dólares.
A circulação de jornais impressos no Brasil caiu 1,9% em 2013, seguindo uma tendência mundial, verificada há alguns anos nos Estados Unidos, Europa e outros países de perfil parecido, inclusive na América do Sul. Segundo o IVC-Instituto Verificador de Circulação, 4,43 milhões de jornais foi a média diária em 2013, somando todos os periódicos do território nacional. Até 2012, a circulação de jornais vinha crescendo.
O Brasil está no centro de uma polêmica que pautou a mídia internacional pelo menos desde 2008, quando estourou a crise econômica mundial. Da “marolinha” de Lula, desdenhando de que a crise chegasse ao Brasil, em 2008, à declaração de um empresário top brasileiro, neste fim de semana, de que “a confiança dos empresários no governo acabou”, seria a mídia culpada pelas manchetes negativas que inundam os meios de comunicação, sites online e redes sociais?
Estudos de casos podem ser excelentes para compreender gestão de crises. Mas a morte recente do ex-vice-presidente de RP da Johnson&Johnson, durante a crise da empresa de 1982, renovou o interesse em saber se o notório caso do Tylenol é realmente um case “padrão ouro”, como muitas vezes tem sido rotulado.
A confiança global nos países e nos governos caiu, de modo geral. Os empregados são mais confiáveis do que os CEOs. A área de tecnologia é a indústria mais confiável do mundo, enquanto a mídia e os bancos são os menos confiáveis.